Começamos nesta segunda-feira(11) uma caminhada que tem o objetivo de combater a miséria instalada no futebol piauiense como consequência de "administrações" vergonhosas instaladas na Federação e nos clubes. A cada ano a situação piora, provocando desemprego e até fome entre pessoas que normalmente ganhariam algum dinheiro trabalhando no setor.
Fotos - Eduardo Frota
Ao longo dos últimos 30 anos o único presidente que realizou algo de bom em um clube piauiense foi o senhor João Gualberto Franco em 1985, quando restaurou e ampliou as dependências da sede do Piauí Esporte Clube e ainda conquistou o Campeonato Piauiense da temporada, sem vender um metro do patrimônio do clube. Além disso,não foi colocado um tijolo nas sedes desses clubes.
Ao contrário, venderam tudo de maneira ilegal. Não se tem conhecimento detalhado dos valores e dos planos de aplicação. No River já estão falando que "tenho tantos mil dentro". Essas figuras sempre aparecem no futebol piauiense.Quais são as provas que os "credores" têm para apresentar ?
E é bom esclarecer que em 3 campeonatos de meia tijela(2008, 2009e 2010) o River contratou 90 jogadores de outros Estados(incluidas as recontratações). Quem ganhou dinheiro nessas transações ? O River não foi.Agora mesmo o tricolor trouxe 9 jogadores do Maranhão, do Ceará e de São Paulo para o Campeonato Sub-18 e está apanhando de times do interior do Piauí e de bairros de Teresina. Interessa a quem esse negócio que apenas usa o nome da agremiação tricolor.
O prejuizo vai para a conta do River e se houver lucro, fica com quem ? Ano passado usaram o nome do Piauí Esporte para atender a interesses de técnicos e jogadores de Fortaleza.
O que está acontecendo em nosso futebol é muíto grave e chega.Não dá mais para esperar melhoras por iniciativas dos dirigentes.
A união de todos contra a miséria no futebol piauiense coloca no mesmo barco: imprensa esportiva, árbitros, jogadores, ex-jogadores, preparadores físicos, dirigentess de equipes de base, torcedores e pessoas que desenvolvem outras atividades ligadas ao futebol.As entidades que representam esses segmentos de trabalhadores na área do futebol começaram a luta. É agora ou nunca mais.
Já estamos elaborando um plano de ação, com destaque para os seguintes pontos: estádios de futebol em Teresina, patrimônio dos clubes, categorias de base, competições nacionais, calendário das temporadas, destinação e aplicação de recursos públicos no futebol, patrocínio esportivo, tratamento dispensado aos torcedores, falta de centros de treinamentos para os clubes, cumprimento do Estatuto do Torcedor, atividade anual para o futebol e não apenas de 4 meses.
Uma vez pronto o plano de ação, todas as entidades ligadas ao futebol irão ao Prefeito de Teresina, ao Governador do Estado, ao Presidente da Federação e aos presidentes dos clubes. Vamos exigir mudanças imediatas, urgentes.
Na primeira reunião estiveram presentes ex-jogadores:Batista, Sabará e Toinho; Presidente do Sindicato dos Jogadores, Vasconcelo Pinheiro; Presidente da AGAP, Joniel; membros da Comissão de Arbitragem, José Steifel e Cel. Jaime Oliveira,; radialistas da Rádio Difusora, Gilmar e Bahia; Eduardo Pereira, em nome dos preparadores físicos do futebol; Giba, Presidente das Escolinhas de Futebol; Aníbal Lemos, representando os treinadores de futebol e mais alguns esportistas.
Se houver um acordo entre as partes, será ótimo. Vamos trabalhar, cada um em sua área. Se não houver, vamos mobilizar as torcidas para uma reação e vamos recorrer ao Ministério Público no sentido de que os clubes e a Federação comprovem o cumprimento do Estatuto do Torcedor.
Dídimo de Castro
[email protected]
Ao longo dos últimos 30 anos o único presidente que realizou algo de bom em um clube piauiense foi o senhor João Gualberto Franco em 1985, quando restaurou e ampliou as dependências da sede do Piauí Esporte Clube e ainda conquistou o Campeonato Piauiense da temporada, sem vender um metro do patrimônio do clube. Além disso,não foi colocado um tijolo nas sedes desses clubes.
Ao contrário, venderam tudo de maneira ilegal. Não se tem conhecimento detalhado dos valores e dos planos de aplicação. No River já estão falando que "tenho tantos mil dentro". Essas figuras sempre aparecem no futebol piauiense.Quais são as provas que os "credores" têm para apresentar ?
E é bom esclarecer que em 3 campeonatos de meia tijela(2008, 2009e 2010) o River contratou 90 jogadores de outros Estados(incluidas as recontratações). Quem ganhou dinheiro nessas transações ? O River não foi.Agora mesmo o tricolor trouxe 9 jogadores do Maranhão, do Ceará e de São Paulo para o Campeonato Sub-18 e está apanhando de times do interior do Piauí e de bairros de Teresina. Interessa a quem esse negócio que apenas usa o nome da agremiação tricolor.
O prejuizo vai para a conta do River e se houver lucro, fica com quem ? Ano passado usaram o nome do Piauí Esporte para atender a interesses de técnicos e jogadores de Fortaleza.
O que está acontecendo em nosso futebol é muíto grave e chega.Não dá mais para esperar melhoras por iniciativas dos dirigentes.
A união de todos contra a miséria no futebol piauiense coloca no mesmo barco: imprensa esportiva, árbitros, jogadores, ex-jogadores, preparadores físicos, dirigentess de equipes de base, torcedores e pessoas que desenvolvem outras atividades ligadas ao futebol.As entidades que representam esses segmentos de trabalhadores na área do futebol começaram a luta. É agora ou nunca mais.
Já estamos elaborando um plano de ação, com destaque para os seguintes pontos: estádios de futebol em Teresina, patrimônio dos clubes, categorias de base, competições nacionais, calendário das temporadas, destinação e aplicação de recursos públicos no futebol, patrocínio esportivo, tratamento dispensado aos torcedores, falta de centros de treinamentos para os clubes, cumprimento do Estatuto do Torcedor, atividade anual para o futebol e não apenas de 4 meses.
Uma vez pronto o plano de ação, todas as entidades ligadas ao futebol irão ao Prefeito de Teresina, ao Governador do Estado, ao Presidente da Federação e aos presidentes dos clubes. Vamos exigir mudanças imediatas, urgentes.
Na primeira reunião estiveram presentes ex-jogadores:Batista, Sabará e Toinho; Presidente do Sindicato dos Jogadores, Vasconcelo Pinheiro; Presidente da AGAP, Joniel; membros da Comissão de Arbitragem, José Steifel e Cel. Jaime Oliveira,; radialistas da Rádio Difusora, Gilmar e Bahia; Eduardo Pereira, em nome dos preparadores físicos do futebol; Giba, Presidente das Escolinhas de Futebol; Aníbal Lemos, representando os treinadores de futebol e mais alguns esportistas.
Se houver um acordo entre as partes, será ótimo. Vamos trabalhar, cada um em sua área. Se não houver, vamos mobilizar as torcidas para uma reação e vamos recorrer ao Ministério Público no sentido de que os clubes e a Federação comprovem o cumprimento do Estatuto do Torcedor.
Dídimo de Castro
[email protected]
