A temporada irregular de Ronaldinho no Milan e a boa fase de Conca com a camisa do Fluminense, indicado nesta sexta-feira ao prêmio "Craque do Brasileirão 2010" parecem não mudar os planos de Mano Menezes para a Seleção Brasileira. Em entrevista na capital paulista, o técnico reforçou que a convocação do ex-meia do Barcelona para o amistoso contra a Argentina, no Catar, não foi um fato isolado. E destacou que apesar da derrota por 1 a 0 para os eternos rivais na semana passada, o teste agradou a comissão técnica.
"O saldo foi positivo. Mudamos dez jogadores da equipe base que jogou a Copa do Mundo. Não se tira dez jogadores sem sofrimento. Avançamos em relação a novos nomes, vamos respeitar jogadores que são mais consagrados e vamos fazer, em um segundo momento, uma reunião de trabalho", afirmou Mano, deixando em aberto a possibilidade dos retornos de nomes como Júlio César, Maicon e Lúcio, trio da Inter de Milão que já manifestou o interesse em reforçar o time nacional na Copa América do ano que vem.
Ao citar nomes consagrados, o treinador deixa claro que Ronaldinho segue em seus planos após voltar a vestir a camisa verde e amarela na quarta-feira da semana passada. "Não levaria o Ronaldinho para um jogo só na Seleção. Não acharia correto e não seria bom para um desgaste do atleta e do técnico também", afirma o ex-técnico de Grêmio e Corinthians, que aprovou a atuação do camisa 10 na derrota.
Apesar da dificuldade em encontrar meio-campistas que organizem a criação da equipe, devido a lesões como de Ganso e Kaká em 2010, Mano tratou de descartar qualquer possibilidade de investir na naturalização do argentino Conca, que é favorito ao título pelo Fluminense e ao prêmio de melhor do Brasileiro. Para o treinador, o meia é problema para Sergio Batista.
"Acho que temos grandes jogadores no Brasil, uma lista muita extensa dos que estiveram entre os grandes jogadores do mundo. É com eles que vamos contar e é eles que vamos preferir. Respeito muito o desempenho do Conca, que foi um dos melhores jogadores do Campeonato Brasileiro, mas quem deve olhar para o Conca é o técnico da seleção argentina", afirma.
Fonte: Terra
"O saldo foi positivo. Mudamos dez jogadores da equipe base que jogou a Copa do Mundo. Não se tira dez jogadores sem sofrimento. Avançamos em relação a novos nomes, vamos respeitar jogadores que são mais consagrados e vamos fazer, em um segundo momento, uma reunião de trabalho", afirmou Mano, deixando em aberto a possibilidade dos retornos de nomes como Júlio César, Maicon e Lúcio, trio da Inter de Milão que já manifestou o interesse em reforçar o time nacional na Copa América do ano que vem.
Ao citar nomes consagrados, o treinador deixa claro que Ronaldinho segue em seus planos após voltar a vestir a camisa verde e amarela na quarta-feira da semana passada. "Não levaria o Ronaldinho para um jogo só na Seleção. Não acharia correto e não seria bom para um desgaste do atleta e do técnico também", afirma o ex-técnico de Grêmio e Corinthians, que aprovou a atuação do camisa 10 na derrota.
Apesar da dificuldade em encontrar meio-campistas que organizem a criação da equipe, devido a lesões como de Ganso e Kaká em 2010, Mano tratou de descartar qualquer possibilidade de investir na naturalização do argentino Conca, que é favorito ao título pelo Fluminense e ao prêmio de melhor do Brasileiro. Para o treinador, o meia é problema para Sergio Batista.
"Acho que temos grandes jogadores no Brasil, uma lista muita extensa dos que estiveram entre os grandes jogadores do mundo. É com eles que vamos contar e é eles que vamos preferir. Respeito muito o desempenho do Conca, que foi um dos melhores jogadores do Campeonato Brasileiro, mas quem deve olhar para o Conca é o técnico da seleção argentina", afirma.
Fonte: Terra
