A brasileira Maurren Maggi estabeleceu a melhor marca do ano no salto em distância na manhã deste domingo. No GP de São Paulo, evento que marcou a reabertura oficial do Estádio Ícaro de Castro Mello, chamado carinhosamente de "casa" pela atleta, ela saltou 6,89m e chorou ao reencontrar o médico Moises Cohen, responsável por operar seu joelho direito.
"Eu gosto de estar sempre me superando. Fiquei emocionada, porque sabia que do jeito que eu estava antes de operar o joelho, não conseguiria chegar a lugar nenhum. A gente pensou muito antes de fazer a cirurgia e hoje eu estou de volta graças a ele", afirmou Maurren depois de chorar abraçada ao médico, ainda com a voz embargada.
Também emocionado, Cohen retribuiu. "Ela é uma lutadora, uma guerreira e acho que ainda pode fazer mais. Nosso choro foi alegre, porque nesse momento passa um filme na cabeça de tudo que aconteceu, de muita gente falando que ela não voltaria mais. Ela voltou e não tem qualquer tipo de limitação", declarou o médico.
A brasileira, atual campeã olímpica, superou os 6,88m estabelecidos pela norte-americana Funmi Jimoh na etapa de Doha da Diamond Legue, na qual Maurren ficou com a prata ao registrar 6,87m. "É muito bom estar de volta", festejou a atleta, que ainda fez mais dois saltos de 6,84m.
O segundo lugar no GP de São Paulo ficou a norte-americana Janay De Loach (6,76m), seguida pela brasileira Keila Costa (6,67m). Com a melhor marca da temporada, Maurren Maggi, 34 anos, consolida sua recuperação após passar cerca de um ano afastada em função de uma cirurgia no joelho direito.
Segundo atleta, agora ela convive apenas com desconfortos normais. "Alguma dorzinha, a gente sempre sente. Pode perguntar para as outras meninas. É sempre uma dor muscular, uma dor de treino ou de cansaço mesmo. Mas estou sem qualquer tipo de lesão grave", explicou.
Revelada no antigo Projeto Futuro, Maurren viveu no alojamento do Complexo do Ibirapuera de 1994 a 2000. Desta forma, fazer a melhor marca do ano após o período de recuperação da lesão na pista do Estádio Ícaro de Castro Mello teve um sabor especial para a saltadora.
Fonte: Gazeta
"Eu gosto de estar sempre me superando. Fiquei emocionada, porque sabia que do jeito que eu estava antes de operar o joelho, não conseguiria chegar a lugar nenhum. A gente pensou muito antes de fazer a cirurgia e hoje eu estou de volta graças a ele", afirmou Maurren depois de chorar abraçada ao médico, ainda com a voz embargada.
Também emocionado, Cohen retribuiu. "Ela é uma lutadora, uma guerreira e acho que ainda pode fazer mais. Nosso choro foi alegre, porque nesse momento passa um filme na cabeça de tudo que aconteceu, de muita gente falando que ela não voltaria mais. Ela voltou e não tem qualquer tipo de limitação", declarou o médico.
A brasileira, atual campeã olímpica, superou os 6,88m estabelecidos pela norte-americana Funmi Jimoh na etapa de Doha da Diamond Legue, na qual Maurren ficou com a prata ao registrar 6,87m. "É muito bom estar de volta", festejou a atleta, que ainda fez mais dois saltos de 6,84m.
O segundo lugar no GP de São Paulo ficou a norte-americana Janay De Loach (6,76m), seguida pela brasileira Keila Costa (6,67m). Com a melhor marca da temporada, Maurren Maggi, 34 anos, consolida sua recuperação após passar cerca de um ano afastada em função de uma cirurgia no joelho direito.
Segundo atleta, agora ela convive apenas com desconfortos normais. "Alguma dorzinha, a gente sempre sente. Pode perguntar para as outras meninas. É sempre uma dor muscular, uma dor de treino ou de cansaço mesmo. Mas estou sem qualquer tipo de lesão grave", explicou.
Revelada no antigo Projeto Futuro, Maurren viveu no alojamento do Complexo do Ibirapuera de 1994 a 2000. Desta forma, fazer a melhor marca do ano após o período de recuperação da lesão na pista do Estádio Ícaro de Castro Mello teve um sabor especial para a saltadora.
Fonte: Gazeta
