O Banco do Nordeste, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), realiza, nesta sexta (17), reunião de trabalho para detalhar a operacionalização do “PAC Cidades Históricas”, junto aos prefeitos de 38 cidades situadas em sua área de atuação.
Transmitida via videoconferência para todas as superintendências estaduais do BNB, a apresentação terá início às 14 horas, a partir da sede do Banco, em Fortaleza (CE). No local, estarão presentes representantes do BNB e Iphan, bem como os prefeitos do Ceará que já integram a iniciativa.
Ação intergovernamental articulada com a sociedade, o “PAC Cidades Históricas” visa preservar o patrimônio cultural e promover o desenvolvimento socioeconômico. “A ideia é que os moradores e usuários de áreas tombadas contem com condições especiais para recuperar seus bens”, explicou o gerente de Gestão de Projetos Especiais do Banco, Ocione Marques Mendonça.
Editais
Editais
Após a apresentação, a expectativa é de que as prefeituras participantes organizem a viabilização de seus editais, permitindo que o público interessado possa acessar o crédito. De acordo com a coordenadora geral de bens imóveis do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan, Érica Diogo, a iniciativa deve ser tratada como estratégica por todas as partes envolvidas.
“Os municípios são convidados a participar, mobilizados pelo Iphan junto com o BNB, e o repasse é feito por meio de convênio entre União e Município. O Banco do Nordeste foi contratado não só para transferência dos recursos, mas para tratar de toda parte operacional. É fundamental que todos trabalhem focados no mesmo objetivo”, afirmou Érica.
Para o diretor de Gestão de Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar Júnior, os municípios devem considerar, entre outros aspectos, a questão econômica vinculada à preservação dos imóveis tombados. “Além da questão da memória nacional, a recuperação desses imóveis é de fundamental importância para a economia, na medida em que proporciona a geração de emprego e renda, desenvolvendo todo o entorno dessas construções”, avaliou.
“Os municípios são convidados a participar, mobilizados pelo Iphan junto com o BNB, e o repasse é feito por meio de convênio entre União e Município. O Banco do Nordeste foi contratado não só para transferência dos recursos, mas para tratar de toda parte operacional. É fundamental que todos trabalhem focados no mesmo objetivo”, afirmou Érica.
Para o diretor de Gestão de Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar Júnior, os municípios devem considerar, entre outros aspectos, a questão econômica vinculada à preservação dos imóveis tombados. “Além da questão da memória nacional, a recuperação desses imóveis é de fundamental importância para a economia, na medida em que proporciona a geração de emprego e renda, desenvolvendo todo o entorno dessas construções”, avaliou.
