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Inflação em Teresina é impulsionada por artigos de residência e serviços

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação CEPRO, para a cidade de Teresina registrou crescimento médio de 0,18% da inflação relativa ao mês de julho, comparativamente ao mês anterior. 


Os segmentos de maior peso inflacionário foram Serviços Pessoais (0,65%) e Artigos de Residência (0,45%). O IPC é composto por sete segmentos que apresentam o custo de vida da população da capital piauiense. São eles: vestuário; transportes; alimentação; habitação; saúde e cuidados pessoais; serviços pessoais e artigos de residência.
 
No caso específico do grupo Serviços Pessoais, o crescimento esteve ligado mais diretamente aos aumentos de preços registrados nos seguintes produtos: CD e DVD, (7,95%); livro de 1º e 2º grau (4,81%); lápis, borracha e caneta (4,58%); cabeleireiro/barbeiro (2,54%); e fósforo (0,89%). 

Já no segmento Artigos de Residência, as majorações mais expressivas, ocorreram em: geladeira (2,79%), liquidificador (1,41%); fogão a gás (1,37%); máquina de lavar roupa (0,94%) e armário de cozinha (0,54%). Dentre os demais segmentos, Saúde e Cuidados Pessoais foi o único a sofrer deflação, caindo -0,76% de seu custo comparativo ao mês de junho.
 
A inflação acumulada no ano de 2011 (janeiro a julho) teve aumento médio de 2,47%; já a inflação anualizada, ou seja, o comportamento no período (ago/10 a jul/11) atingiu a casa de 5,51%.
 
Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: Vestuário, 0,44%; Transportes, 0,21%; Alimentação, 0,19%; Habitação, 0,16%; e Saúde e Cuidados Pessoais, -0,76%.

Da Redação
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