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Brasil faz seu melhor Pan-Americano na ginástica rítmica

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A equipe brasileira fechou a participação nos Jogos Pan-Americanos do México com uma campanha histórica na ginástica rítmica. Na última prova do dia, o conjunto nacional levou o ouro na série de três fitas e dois arcos, com a nota 24.775. O pódio foi completado por Canadá (24.650) e Estados Unidos (24.625).





Com esse resultado, o conjunto nacional, formado por Luisa Matsuo, Bianca Maia, Dayanne Amaral, Drielly Daltoé, Débora Falda e Eliane Sampaio, teve uma apresentação perfeita, vencendo todas as provas. No individual, Angélica Kvieczynski foi o grande destaque. Ela surpreendeu foi a primeira ginasta a subir ao pódio no individual geral e a primeira a levar uma prata e dois bronzes nas finais por aparelho.


Desde o primeiro dia, os olhares estavam voltados para o conjunto nacional. A equipe do país teve a quebra de um aparelho na apresentação de fitas e arcos no Mundial e acabou apenas na 22ª colocação, fora da classificação para as Olimpíadas de Londres. No Pan-Americano, entretanto, elas defendiam a hegemonia.


Em solo mexicano, o conjunto do Brasil dominou as premiações. Conquistou o tetracampeonato pan-americano no geral e, depois, ainda levou o ouro na final das cinco bolas e na decisão das três fitas e dois arcos, igualando o desempenho de 2003 e de 2007. A apresentação desta terça-feira no México foi a primeira vez que o Brasil completou a série de arcos e fitas sem erros ou perdas de aparelhos.


E assim como nos Jogos do Rio de Janeiro, há quatro anos, o conjunto brasileiro chegou ao Pan renovado. Em 2007, a única veterana era Tayanne Mantovaneli. No México, a única que já tem um Pan no currículo é Luísa Matsuo. E mais uma vez, com uma equipe nova, o Brasil fechou a competição com três ouros.



Fonte: IG

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