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Caso Jackson: primeiro dia de deliberação acaba sem veredito

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Ainda não foi desta vez que a sentença de Conrad Murray no caso da morte de Michael Jackson saiu. Os jurados, depois de mais de cinco horas de deliberação, não chegaram a um veredito e só retornam ao tribunal na segunda-feira, 7.


Durante a deliberação desta sexta-feira, 4, os jurados fizeram apenas uma pausa para almoço e pediram

Os doze membros do júri, formados por sete homens e cinco mulheres, devem chegar a uma decisão unânime para condenar ou absolver o médico, que é acusado de homicídio culposo-quando não há intenção de matar.

Se condenado, Murray pode pegar até quatro anos de pirsão, mas pode vir a cumprir a pena em prisão domiciliar devido a uma nova lei do estado da Califórnia.

Argumetos finais
Nesta quinta, 3, o promotor David Walgren e o advogado de defesa de Murray, Ed Chernoff, apresentaram seus argumentos finais no julgamento, que começou em 27 de setembro.

Chernoff finalizou sua argumentação dizendo que Michael Jackson foi responsável pela própria morte ao ingerir o calmante Lorazepam sem o conhecimento de seu médico pessoal. Antes dessa droga, Murray havia ministrado outros remédios para o rei do pop conseguir dormir, inclusive o anestésico Propofol. "Dr. Murray não matou Michael Jackson", falou.

Já o promotor Walgren, em sua fala, apontou várias falhas na conduta de Conrad Murray como médico. Entra elas estavam o fato de ele ter usado Propofol fora de ambiente hospitalar, o que, segundo várias testemunhas, era muito perigoso por si só, a demora em acionar o socorro pelo 911 (número de emergência nos Estados Unidos) e o fato de ter omitido quais drogas Michael tomou na manhã de sua morte.

Fonte: EGO
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