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Não há briga e sim uma ação voltada para o bem da APCDEP

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A partir do momento em que o Presidente da APCDEP, Manoel Ramos, passou a distribuir NOTAS DE REPÚDIO atacando companheiros, aplicando pena de suspensão e fazendo ameaças, entendí ser necessário fazer alguma coisa e que algo estava errado no comando da entidade.





 Passei a estudar o desempenho da diretoria e a estudar, mediante pesquisas, como estão trabalhando as entidades de outros Estados. Feito isso, achei por bem adotar as seguintes providências:


01. Expor a situação ao Presidente da ABRACE, jornalista Adérson Maia, com destaque para a questão do credenciamento para cronistas esportivos nos jogos de futebol;


02. Solicitar ao Presidente da APCDEP os documentos comprobatórios das seguintes transações: troca do patrimônio da APCDEP no bairro Pedra Mole por uma casa na av. Gil Martins, com a Prefeitura de Teresina;venda da casa na Av. Gil Martins; compra de uma casa na Vila Concórdia, em rua onde não há nem mesmo calçamento. Tais negócios só poderiam ser realizados com aprovação da Assembléia Geral e com uma avaliação feita por pessoas do ramo imobiliário. De acordo com informações que tenho (não são oficiais) o patrimônio da Pedra Mole está na faixa de um milhão de reais.


03. Solicitar ao Presidente da APCDEP informações sobre o quadro social da entidade(quem tem registro no Ministério do Trabalho e quem não tem);ata da eleição da atual Diretoria para efeito de conhecer a sua legalidade ou não; cópia do atual Estatuto e, se não for o original, ata da Assembléia que o aprovou,inclusive com os respectivos editais publicados na imprensa.


04. Solicitar ao Presidente da APCDEP documentos que comprovem os critérios para a concessão de credenciais da entidade para acesso aos estádios, a fim de haver um conhecimento de quem realmente tem esse direito, seja como profissional, estagiário ou mesmo quem de algum modo presta serviços ao esporte através de um dos muítos órgãos de comunicação.


05. Encaminhei aos companheiros dos diversos órgãos de comunicação uma nota de esclarecimentos sobre minhas posições, abordando : setor patrimonial; admissão de sócios e credenciamento.


Receber uma credencial para trabalhar, é um direito dos cronistas esportivos e de outros companheiros que diariamente prestam algum tipo de serviço ao nosso esporte. Não se trata de favor e nada tem a ver com troca de apoio.


ACESSO AOS EVENTOS ESPORTIVOS


Por iniciativa do Senador Álvaro Dias, consta no documento PAIXÃO NACIONAL, REVISITADA,  o seguinte:


"Tratou-se de introduzir na Lei Pelé o preceito objeto da Resolução 4/87 do antigo CND, mais tarde revogado, que regulava o ingresso de cronistas esportivos nas competições e exibições públicas promovidas por entidades do Sistema Nacional do Desporto."


"Minha motivação foi baseada, por um lado, no reconhecimento da relevância do trabalho realizado pelos cronistas esportivos, como protagonistas e incentividades das atividades desportivas. e, por outro, na necessidade de se eliminar, preventivamente, quaisquer obstáculos, restrições e pressões ao livre e democrático exercício das atividades desses profissionais do esporte."

Na legislação que trata do mesmo assunto, está escrito:


"Os profissionais credenciados pelas Associações de Cronistas Esportivos, quando em serviço, têm acesso a praças, estádios e ginásios despotivos em todo o território nacional, obrigando-se a ocupar locais a eles reservados pelas respectivas entidades da administração do desporto."


Está claro que o cronista esportivo no exercício de sua profissão tem direito  ao ingresso nos seus locais de trabalho.


Deixo claro que não se trata de briga, de ofensas, mas sim de uma atitude, como tantas outras, em defesa de um dos mais importantes segmentos do esporte piauiense, a nossa imprensa esportiva.



Dídimo de Castro
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