O jamaicano Usain Bolt e a australiana Sally Pearson foram eleitos pela Iaaf (Federação Internacional de Atletismo), neste sábado, em Mônaco, os melhores atletas de 2011. Foi a terceira vez que Bolt recebeu o prêmio --o corredor ganhou o troféu também em 2008 e 2009.
A vitória de Bolt, 25, era esperada. Embora tenha sido eliminado da final dos 100 metros no Mundial de Atletismo, em Daegu (Coreia do Sul), por queimar a largada, o velocista teve uma grande temporada e conquistou a medalha de ouro nos 200m rasos e no revezamento 4x100m na mesma competição, prova na qual estabeleceu o novo recorde mundial (37,04seg).
Já Sally Pearson, também de 25 anos, dominou a disputa dos 100m com barreiras no Mundial e anotou o quarto melhor tempo da prova na história (12,21seg), melhor marca em 19 anos.
A australiana ganhou 14 das 15 corridas que disputou em 2011 --perdeu apenas a final da Liga Diamante de Bruxelas, na Bélgica, quando levou uma queda durante a prova. Foi a primeira vez que uma ateta da Oceania ganhou o prêmio da IAAF, concedido desde 1988.
"Disseram que minha corrida [em Daegu] foi como água correndo entre as pedras por sua fluidez. É verdade, me pareceu fácil. Mas a corrida perfeita seria bater o recorde mundial". comentou Pearson.
Para Bolt, o seu maior desafio é aumentar sua galeria de títulos a fim de se tornar uma legenda. "Me transformarei [numa lenda viva] no dia em que conseguir defender meus títulos nos Jogos Olímpicos", destacou.
Mas o jamaicano não quer apenas repetir suas vitórias nas Olimpíadas. Campeão nos 100m, 200m e 4x100m em Pequim-2008, Bolt anunciou que pretende disputar também o revezamento 4x400m nos Jogos de Londres, ano que vem, para tentar conquistar quatro medalhas de ouro.
"Se puder ajudar a conseguir uma medalha de ouro, quero estar nessa equipe. Já falei com meu treinador [Glen Mills] e quero tentar se estiver em forma, e acho que posso conseguir", declarou o velocista em Monte Carlo.
Pela premiação de melhores do ano, Usain Bolt e Sally Pearson recebem US$ 100 mil (R$ 174 mil) cada um.
Fonte: Folha
A vitória de Bolt, 25, era esperada. Embora tenha sido eliminado da final dos 100 metros no Mundial de Atletismo, em Daegu (Coreia do Sul), por queimar a largada, o velocista teve uma grande temporada e conquistou a medalha de ouro nos 200m rasos e no revezamento 4x100m na mesma competição, prova na qual estabeleceu o novo recorde mundial (37,04seg).
Já Sally Pearson, também de 25 anos, dominou a disputa dos 100m com barreiras no Mundial e anotou o quarto melhor tempo da prova na história (12,21seg), melhor marca em 19 anos.
A australiana ganhou 14 das 15 corridas que disputou em 2011 --perdeu apenas a final da Liga Diamante de Bruxelas, na Bélgica, quando levou uma queda durante a prova. Foi a primeira vez que uma ateta da Oceania ganhou o prêmio da IAAF, concedido desde 1988.
"Disseram que minha corrida [em Daegu] foi como água correndo entre as pedras por sua fluidez. É verdade, me pareceu fácil. Mas a corrida perfeita seria bater o recorde mundial". comentou Pearson.
Para Bolt, o seu maior desafio é aumentar sua galeria de títulos a fim de se tornar uma legenda. "Me transformarei [numa lenda viva] no dia em que conseguir defender meus títulos nos Jogos Olímpicos", destacou.
Mas o jamaicano não quer apenas repetir suas vitórias nas Olimpíadas. Campeão nos 100m, 200m e 4x100m em Pequim-2008, Bolt anunciou que pretende disputar também o revezamento 4x400m nos Jogos de Londres, ano que vem, para tentar conquistar quatro medalhas de ouro.
"Se puder ajudar a conseguir uma medalha de ouro, quero estar nessa equipe. Já falei com meu treinador [Glen Mills] e quero tentar se estiver em forma, e acho que posso conseguir", declarou o velocista em Monte Carlo.
Pela premiação de melhores do ano, Usain Bolt e Sally Pearson recebem US$ 100 mil (R$ 174 mil) cada um.
Fonte: Folha
