Não aceito que o patrimônio da Associação dos Cronistas Desportivos do Piauí seja dilapidado e a classe fique caladinha. Como se justifica que esses membros da imprensa esportiva sejam tão críticos em relação à Federação e aos clubes e não cuidem de sua própria entidade.
Já disseram que "ele não dizia nada".Realmente eu confiava que os dirigentes estavam cumprindo com suas responsabilidades. Fui tolerante, mas ainda é tempo para uma ação enérgica e é o que estou fazendo há mais de dois meses.
No dia 7 de novembro dirigi a seguinte correspondência ao sr. Manoel Ramos:
Na qualidade de cronista esportivo, com registro no Ministério do Trabalho e em atividade ao longo de 49 anos, solicito a V.Sa. as seguintes informações, em caráter oficial:
- Relação dos associados da APCDEP, com os respectivos comprovantes de registro no Ministério do Trabalho e de exercício da profissão em algum órgão de comunicação do Estado, assim como comprovantes de ingresso na entidade, na forma estatutária;
- Relação dos companheiros que, mesmo sem registro no Ministério do Trabalho, exercem a profissão e tomam participação em Assembleias;
- Comprovantes da eleição da atual diretoria, para avaliação de sua legalidade;
- Cópia do Estatuto da Entidade, e se não for o original, com a documentação referente à sua aprovação;
- Documentos comprobatórios da transação feita com a Prefeitura de Teresina em relação ao imóvel no bairro Pedra Mole e a casa da Av. Gil Martins, inclusive provas de avaliação feita por pessoas do ramo imobiliário e ata da Assembleia Geral que aprovou o negócio;
- Documento comprobatório da venda da casa na Av. Gil Martins, inclusive avaliação feita por pessoas do ramo imobiliário, ata da Assermbleia Geral que autorizou o negócio, além de comprovantes bancários;
- Iguais documentos comprobatórios da compra de uma casa na Vila Concórdia, em local inadequado para sede uma entidade de classe;
- Documentos que comprovem os critérios para concessões de credenciais da APCDEP para ingresso nos estádios de futebol, direito que deve ser preservado para todos que realmente militam na crônica esportiva.
Elaborei um documento detalhando todas as graves irregularidades cometidas no comando da APCDEP e encaminhei aos departamentos de esportes de órgãos de comunicação de Teresina. O mesmo documento foi encaminhado à ABRACE-Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos.
As fotos mostram, pela ordem:
1 - A casa da APCDEP no terreno ( de 100 metros x 100, de valor elevado ) que ficou abandonada durante 17 anos da atual administração. Vão dizer que "está assim, hoje".Não é verdade. Já estava antes de ser negociada com a Prefeitura;
2 - A casa da negociação com a Prefeitura e vendida, na av. Gil Martins;
3 - A nova sede da APCDEP ( a de muro branco, em primeiro plano) na Vila Concórdia, após o bairro Lourival Parente.
Tratei do caso com o companheiro Deusdeth Nunes, vice-presidente da entidade, cuja preocupação ficou evidente, mas não houve nenhuma ação concreta para destituição imediata do presidente Manoel Ramos. A solução, então, é encaminhar uma denúncia à justiça.
Estou concluindo a reunião dos documentos necessários para tomar as providências cabíveis. Lamento que, diante da omissão, toda a diretoria e o conselho fiscal tenham que ser chamados para apuração de responsabilidades.
Dídimo de Castro
[email protected]
Já disseram que "ele não dizia nada".Realmente eu confiava que os dirigentes estavam cumprindo com suas responsabilidades. Fui tolerante, mas ainda é tempo para uma ação enérgica e é o que estou fazendo há mais de dois meses.
No dia 7 de novembro dirigi a seguinte correspondência ao sr. Manoel Ramos:
Na qualidade de cronista esportivo, com registro no Ministério do Trabalho e em atividade ao longo de 49 anos, solicito a V.Sa. as seguintes informações, em caráter oficial:
- Relação dos associados da APCDEP, com os respectivos comprovantes de registro no Ministério do Trabalho e de exercício da profissão em algum órgão de comunicação do Estado, assim como comprovantes de ingresso na entidade, na forma estatutária;
- Relação dos companheiros que, mesmo sem registro no Ministério do Trabalho, exercem a profissão e tomam participação em Assembleias;
- Comprovantes da eleição da atual diretoria, para avaliação de sua legalidade;
- Cópia do Estatuto da Entidade, e se não for o original, com a documentação referente à sua aprovação;
- Documentos comprobatórios da transação feita com a Prefeitura de Teresina em relação ao imóvel no bairro Pedra Mole e a casa da Av. Gil Martins, inclusive provas de avaliação feita por pessoas do ramo imobiliário e ata da Assembleia Geral que aprovou o negócio;
- Documento comprobatório da venda da casa na Av. Gil Martins, inclusive avaliação feita por pessoas do ramo imobiliário, ata da Assermbleia Geral que autorizou o negócio, além de comprovantes bancários;
- Iguais documentos comprobatórios da compra de uma casa na Vila Concórdia, em local inadequado para sede uma entidade de classe;
- Documentos que comprovem os critérios para concessões de credenciais da APCDEP para ingresso nos estádios de futebol, direito que deve ser preservado para todos que realmente militam na crônica esportiva.
Elaborei um documento detalhando todas as graves irregularidades cometidas no comando da APCDEP e encaminhei aos departamentos de esportes de órgãos de comunicação de Teresina. O mesmo documento foi encaminhado à ABRACE-Associação Brasileira dos Cronistas Esportivos.
As fotos mostram, pela ordem:
1 - A casa da APCDEP no terreno ( de 100 metros x 100, de valor elevado ) que ficou abandonada durante 17 anos da atual administração. Vão dizer que "está assim, hoje".Não é verdade. Já estava antes de ser negociada com a Prefeitura;
2 - A casa da negociação com a Prefeitura e vendida, na av. Gil Martins;
3 - A nova sede da APCDEP ( a de muro branco, em primeiro plano) na Vila Concórdia, após o bairro Lourival Parente.
Tratei do caso com o companheiro Deusdeth Nunes, vice-presidente da entidade, cuja preocupação ficou evidente, mas não houve nenhuma ação concreta para destituição imediata do presidente Manoel Ramos. A solução, então, é encaminhar uma denúncia à justiça.
Estou concluindo a reunião dos documentos necessários para tomar as providências cabíveis. Lamento que, diante da omissão, toda a diretoria e o conselho fiscal tenham que ser chamados para apuração de responsabilidades.
Dídimo de Castro
[email protected]
