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Sua rotina também passou por modificações, inclusive nos cuidados com o filho, Gabriel, de 3 anos. “Eu ainda não sei como será o dia de amanhã. Não posso dirigir, nem pegá-lo no colo. Até porque eu estou com 51 quilos e ele, com 24. Mas no domingo passado já dispensei a menina para almoçar na casa dela e fiquei sozinha com ele. Gabriel também me ajuda. No começo, ele me viu tomar remédio pra cacete, até me ajudava. Quando a gente reza para Nossa Senhora, ele pede um sol, um arco-íris, saúde para mamãe”.
Ainda sobre o menino, Astrid conta como foi a chegada dele em sua vida. “O meu processo de adoção demorou dez meses. Um dia, me ligaram dizendo que tinham um bebê para mim. Fui ao juizado e, ao vê-lo chorando no colo de uma assistente social, eu gritei ‘Meu filho’ e o arranquei da mulher. Botei no meu colo e ele parou de chorar. Como toda mulher, eu queria uma menina e brincava, dizendo ‘Afinal de contas, quem vai herdar as minhas bolsas Chanel? Vou dar para a nora?’. Mas, seriamente, eu só queria que viesse com saúde. E de preferência, pretinho.”
Fonte: Quem Online