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Policiais militares podem ser próxima categoria a parar atividades

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Uma assembleia geral foi realizada nesta terça-feira (10) pelos policiais militares do Piauí no Clube dos Cabos e Soldados, zona sul de Teresina, para discutir a possibilidade de paralisação no Estado. 

Fotos: Geísa Chaves e Helder Sousa/Cidadeverde.com

O presidente da Amepi (Associação dos Oficiais Militares), capitão Evandro Rodrigues informou que uma reunião será realizada com o secretário estadual de administração Paulo Ivan da Silva na próxima terça-feira (17) ao meio dia no Comando da Polícia Militar.
 
“Caso não se chegue a um acordo na terça, logo que sairmos da reunião iremos marcar uma nova assembleia para então chegarmos a um acordo de quando iremos dar início com a polícia legal”, disse Evandro Rodrigues.
 

O novo comandante-geral da polícia Militar, coronel Gerardo Rebelo, pediu prazo de 30 dias para tomar posição em relação às reivindicações da classe. “Não aceitamos o prazo pedidos pelo comandante, mas lhe demos 10 dias para se posicionar”, declarou.
 
Dentre as reivindicações acordadas com o governo foram cumpridas, a compra de equipamentos e fardamentos para os policiais, bem como o cumprimento parcial do aumento do salário, uma vez que este deveria abranger não apenas os policiais ativos, mas os inativos e pensionistas.
 

Reivindicações da classe
- Aumento do salário de inativos e pensionistas que deveria ter sido cumprido no mês de Fevereiro deste ano quando os ativos receberam o aumento;

- lei promoções Oficiais, onde não seria mais permitida a indicação de policiais para cargos do governo, mas seriam escolhidos por meio de concurso;
 
- criação de uma lei para definir a carga horária de trabalho para a classe.


Geísa Chaves (Especial para o Cidadeverde.com)
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