Mudanças na PMT: Sai Leonardo e entra Ronney na Administração
O Diário Oficial do Município é sempre um bom lugar para se consultar para onde sopram os ventos da política. O Diário não mente. Lá, deve revelar surpresas na troca de nomes na gestão de Teresina: sai Leonardo Silva, entra Ronney Lustosa. O atual secretário de Administração deixa a pasta para dar espaço ao novo aliado, o atual presidente da Prodater, Ronney.
Vai pra onde?
Leonardo Silva – ligado a João Duarte, o Pessoinha, e ao próprio prefeito - ainda não tem lugar definido, mas pode ocupar uma diretoria de planejamento na Fundação Municipal de Saúde. A definir.
Sai Adolfo, entra Caio
Ex-secretário de Governo e atual presidente da Agência Municipal de Regulação de Serviços, a Arsete, Adolfo Nunes deve ser deslocado para um novo (ainda não definido) espaço na PMT para dar lugar ao ex-vereador Caio Bucar. Caio foi bem votado (exatamente 5.609 votos em 2020), mas pela chapa, não foi eleito. Agora, soma apoio à gestão de Dr.Pessoa.
Troca entre FMS e Procuradoria do Município
Quem acompanhou as edições da coluna na semana passada, soube com exclusividade que o atual procurador do município, Ari Ricardo, vai para a Fundação Municipal de Saúde, com posse prevista para quinta-feira, 04. Ele terá carta-branca para montar a própria equipe. Para poucos.
O novo procurador é...
Como deixará a PGM, a Procuradoria Geral do Município deve ser ocupada, segundo fonte da coluna, por um nome novo: Ricardo Martins. Basta dizer que o advogado tem a chancela de nomes graduados quando se trata de Direito.
Futuro
Apesar das recentes polêmicas na internet (volte três colunas) envolvendo a primeira-dama, Samara Conceição, e a secretária da Mulher, Karla Berger, não haverá mudança na pasta. Outra indefinição é sobre a secretaria que Gessy Lima, ex-secretária de Economia Solidária, deve ocupar na gestão. Vai ficar para um segundo momento da reforma administrativa.
Faltou ele
A publicação da coluna de ontem, com as possíveis composições de chapas no Palácio da Cidade, rendeu respostas curiosas. Fonte informa que faltou indicar o nome que será apoiado para a Câmara de Teresina pela primeira-dama, Samara Conceição. O cotado é André Santos, gerente de Direitos Humanos da Semcaspi.
Vereador Super Sincero
Já outro nome, citado em uma das listas de candidatos obtida pela coluna, foi direto ao ponto: “Agora fiquei foi preocupado. Naquela chapa, não estarei. Quero sim estar com o prefeito, mas preciso ter chances de disputar. Se todas as opções forem naquele estilo, não sou nem candidato”, afirmou, obviamente em reserva.
Ressurge o nome de Chico
O nome do secretário estadual de Segurança, Chico Lucas, voltou a circular com força desde a terça-feira, por conta de números de pesquisas não registradas sobre o cenário eleitoral em Teresina. Petistas mandaram informes à coluna se rebelando com a possibilidade do candidato a prefeito pelo PT não ser nem Franzé Silva, nem Fábio Novo e menos ainda Dr. Vinícios, e sim Chico, amigo de longa data de Rafael Fonteles e gestor da sempre delicada (como vitrine ou teto de vidros) área da Segurança Pública.
A gente bate o pé
“Quinta via? Já, já vai ter rebelião”, avisa um inconformado petista. Chico Lucas, por sua vez, diz e repete até para amigos que não vai disputar nenhum cargo eletivo. Fica o registro.
Super ou micro
Com dez cargos comissionados e uma cota, os vereadores de Teresina estão cabisbaixos com os espaços obtidos no Palácio de Karnak, revelou um deles à coluna. Segundo esse parlamentar, o tratamento é desigual. Há super-vereadores, e micro-vereadores nessa escala: “Disseram que iam tratar a gente como prefeitos, porque temos votações e representamos regiões maiores que muitas cidades, mas não estou vendo isso”, desabafou fonte que, no entanto, avisa que não tem planos de sair da base.
Foto do dia
Para quem entende política como uma espécie de monarquia, onde o rei pode tudo, o Congresso deu aula ontem quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação do projeto que estabelece regras de combate às fake news. A decisão foi tomada após pedido do relator do PL, Orlando Silva (PCdoB-SP), com a anuência de líderes da Casa. Ou seja, mesmo com o presidente Lula e Arthur Lira desejando a votação e aprovação, ela não ocorreu. Não por falta de quórum, mas sob o risco de derrota. E entre adiar ou perder, é sempre preferível ganhar tempo.
Frase para pensar
“Se alguém trai você uma vez, a culpa é dele. Se trai duas vezes, a culpa é sua”, Eleanor Roosevelt *1884-1962), ex-primeira-dama dos Estados Unidos.
