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PT não entra mais em aventuras políticas

O rico e complexo  processo de discussão interna sobre a estratégia eleitoral petista mostra que o partido abandonou, em definitivo, a fase de participar de um pleito apenas para marcar posição. Agora, o que determina o rumo político-eleitoral  é a realidade, não a simples vontade dos dirigentes. Em 2002, após uma ampla e participativa prévia entre filiados, que escolheu o professor Roberto Jonh para ser o candidato a governador, em junho, o indicado na convenção foi o então deputado federal Wellington Dias, eleito governador no primeiro turno. Em 2010, o PT, mesmo no poder há sete anos e três meses, abriu mão da candidatura própria e apoiou a reeleição do governador Wilson Martins.  Este ano, na eleição de prefeito da capital, a situação não é diferente. Apesar do debate interno em torno da candidatura própria e do acordo com o PTB, as condições políticas em junho, período das convenções partidiárias, serão fundamentais para a decisão final dos petistas.

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