O advogado constitucionalista Campelo Filho criticou a logística estabelecida pelo MEC para a realização do ENEM 2016. O advogado apresentou uma série de argumentos para mostrar que a divisão de candidatos em datas diferentes é insconstitucional. Para Campelo, a divisão fere o princípio da isonomia, considerando que os alunos não farão uma mesma prova.
"Mais uma vez o MEC erra feio ao permitir que as provas do ENEM sejam realizadas em diferentes datas. Um absurdo, considerando os diversos problemas que isso trará", comenta o advogado.