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Nota de esclarecimento

"Pelos motivos a seguir explanados:

No dia 09/11/2017, na Augusta Casa do Povo do Município de Curimatá, houve sessão de desagravo ao advogado e atual Prefeito desta urbe, Valdeci Albuquerque Junior, com objeto uma suposta briga de rua no findos do ano de 2015. Nesta sessão, segundo presentes, meu nome fora citado de forma depreciativa, caluniosa e injuriosa por diversas vezes.

Pois bem!

Não preciso tecer maiores esclarecimento da necessidade e compromisso desta nobre instituição, OAB, com a Democracia, acredito, fazendo uma prosopopeia, que se esta fosse um ser vivo, aquela seria o oxigênio.

Neste lamiré, é translucido e ventilado em todos quadrantes, o estandarte da Ordem dos Advogados do Brasil é o contraditório e ampla defesa, destarte, causou-me consternação quando fui surpreendido que haveria uma sessão de desagravo, o qual eu era acusado de ser o algoz das prerrogativas advocatícias no sul do Piaui. O que custava ouvir-me antes?

Assim, sumariamente, jogaram minha reputação na latrina, em ato publico tive minha honra levada ao cadafalso, servindo como palco a Casa do Povo. O que custava ouvir-me antes?

Tive a alma transmutada por completa sensação de impotência, ferindo minha reputação e honra em praça publica e levada a luzes de ribalta, para massagear o ego do desagravado e, pior, eu não podendo lutar (fobia que carrego desde a infância, morrer sem poder lutar). O que custava ouvir-me antes?

Impoluto Presidente, por mais ginastica mental que faço, não consigo vislumbrar a agressão das prerrogativas em uma briga ordinária, em uma festividade, sendo que nem a autoria foi esclarecida, pois, conforme consta, foi algo generalizado. Matéria a ser apurada pelo Poder judiciário. O que custava ouvir-me antes?

O desagravado está em seu terceiro mandato a frente do Poder Executivo Municipal, falo sem medo de errar, ele é mais político do que causídico. Com muito esforço, apenas no campo da hipótese, se os fatos ventilados fossem da forma narrada, a meu sentir, seria tão somente questões politicas, somos, sim, desafetos políticos, não se nega. O que custava ouvir-me antes?

Soube que no mesmo dia teve na cidade de Avelino Lopes outra sessão de desagravo e segundo apurei o Sr. Valdecir Junior não foi, mostrando que sua real intenção era apenas usar a Ordem dos Advogados como instrumento de seu palanque politico. O que custava ouvir-me antes?

A forma como o chefe do executivo municipal, ora desagravado, age contra mim e por engodo, usando, infelizmente a Ordem dos Advogados como instrumento, nos faz lembrar de um fatídico acontecimento no ano de 1994, com então ministro da fazenda, o embaixador Rubens   Ricúpero que afirmou: "Eu não tenho escrúpulos; o que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde. E assim ele tem agido conosco, omitindo e criando inverdades para se beneficiar de um ato solene e publico, para dar cabo aos seus espúrios interesses políticos e espirito narcisista. O que custava ouvir-me antes?"  Reidan Kléber

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