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Mãe chora durante reconstituição da morte do filho no Complexo do Alemão

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A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro iniciou por volta das 12h desta sexta-feira à reconstituição da morte do garoto Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, no conjunto de favelas do Alemão, no Rio de Janeiro. A mãe Terezinha Maria de Jesus participa da simulação, se emocionou bastante e chegou a chorar ao lembrar os últimos momentos do filho.  

Por telefone, Terezinha disse que seria um dos “momentos mais difíceis”, mas que confia na investigação do delegado Rivaldo Barbosa, que comanda a reconstituição. 

“É um momento doloroso, mas importante para a investigação. Entrego na mão de Deus e do delegado”, disse.

Cerca de 90 homens das policiais civil e militar participam da reconstituição.

Além da morte de Eduardo, a polícia quer reconstituir os assassinatos da dona de casa Elizabete de Moura Francisco, 41, atingida por um tiro no pescoço, dentro de casa, um dia antes da morte do menino. Será construída também a cena da morte do capitão PM Uanderson Manoel da Silva, 34 anos, comandante da UPP Nova Brasília, assassinado em setembro. A dúvida é se o policial teria sido vítima do disparo de um subordinado de modo acidental. 

Na reconstituição, a irmã do garoto, Patrícia Ferreira de Jesus, 17 anos, relatou os momentos em que encontrou o irmão morto. Teresinha contou que a filha chegava do trabalho, e o garoto ao ouvir sua voz, saiu de casa e ficou na porta brincando. 

Os policiais alegam que houve confronto durante a morte do garoto, a mãe do menino nega. Ela informou ainda que foi ameaçado pelo policial que atirou em seu filho.  

 

Flash Yala Sena
Direto de Teresina

 

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