Atualizada às 10h45
Segundo o Comando Geral da Polícia Militar, caso haja uma ampliação do movimento dos policiais, estuda-se a possibilidade de chamar a Força Nacional ou mesmo o exército, mas a decisão caberá ao governador Wilson Martins.
Atualizada às 10h12
Os comandantes da PM, coronel Rubens Pereira, e do Corpo de Bombeiros, Manoel Santos, devem se reunir com o governador ao meio-dia para avaliar a situação do movimento.
“Temos que garantir a segurança da população e o policiamento ostensivo é indispensável. Se o movimento se agravar, nós vamos preencher essa lacuna com forças nacionais, mas esta decisão é exclusiva do governador do Estado”, pontuou Rubens Pereira.
“Temos que garantir a segurança da população e o policiamento ostensivo é indispensável. Se o movimento se agravar, nós vamos preencher essa lacuna com forças nacionais, mas esta decisão é exclusiva do governador do Estado”, pontuou Rubens Pereira.
Atualizada às 10h12
Os bombeiros militares do Piauí integrantes do movimento "Polícia Legal, Tolerância Zero" informaram agora há pouco que, caso a Força Nacional seja acionada, irão impedir o pouso dos aviões que tragam os integrantes deste grupo especial.
Atualizada às 10h
No segundo dia da operação "Polícia Legal, Tolerância Zero", a adesão acontece em todos os quartéis de Teresina. Na Companhia do Promorar e 6º BPM, as viaturas estão paradas e os policiais estão no quartel, segundo estes, “prontos para atuar em serviço”, porém, só sairão quando tiverem coletes, armas, algemas, cintos de guarnição e armas.
![](http://www.cidadeverde.com/noticias/editor/assets/img53/carlos/manifestacao-bombeiros-pms%20(8).jpg)
Thiago Amaral/CidadeVerde.com
![](http://www.cidadeverde.com/noticias/editor/assets/img53/carlos/manifestacao-bombeiros-pms%20(2).jpg)
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Os bombeiros, que estão reunidos no quartel na avenida Miguel Rosa, decidiram também que só irão atender às chamadas que forem de extrema urgência.
![](http://www.cidadeverde.com/noticias/editor/assets/img53/carlos/manifestacao-bombeiros-pms%20(13).jpg)
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No segundo dia da operação "Polícia Legal, Tolerância Zero", a adesão acontece em todos os quartéis de Teresina. Na Companhia do Promorar e 6º BPM, as viaturas estão paradas e os policiais estão no quartel, segundo estes, “prontos para atuar em serviço”, porém, só sairão quando tiverem coletes, armas, algemas, cintos de guarnição e armas.
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Um militar que não quis se identificar diz que estão prontos para sair às ruas. “Nós vamos cumprir a escala, vamos até a ocorrência, mas lá não iremos para o enfrentamento porque para 20 policiais, só temos dez coletes, não temos o cinto para colocar as armas e só são doze armas e três algemas”, diz o soldado do 6º BPM.
Outro PM diz que segundo a legislação da Polícia Militar, eles devem receber um fardamento completo a cada 6 meses, mas ele está há dois anos com a mesma farda. “Se eu precisar entrar em algum lamaçal ou fazer policiamento na chuva, saio com os pés molhados porque meu coturno está desgastado”, lamenta.
Outra reclamação é que as viaturas não possuem sirene, giroflex ou sequer gasolina. De acordo com os manifestantes são 20 litros por dia, dez pela manhã e o restante à tarde para cobrir uma área de 50 bairros. “Nossa viatura não tem cela. O meliante pode nos dar uma gravata e tomar sua arma. Isso já aconteceu no 9º BPM e se nós formos agredidos, no outro dia responderemos na Corregedoria”, declarou um soldado.
![](http://www.cidadeverde.com/noticias/editor/assets/img53/carlos/manifestacao-bombeiros-pms%20(15).jpg)
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Segundo um capitão da PM que também não quis se identificar, todos os policiais da capital aderiram à manifestação e o mesmo está avançando nos Batalhões do interior do estado.
Ele explica que o movimento não é uma greve porque todos estão indo para o serviço. “Eles querem que nós trabalhemos de acordo com a Lei, pois nós só vamos atuar conforme a Lei e ela determina que nós tenhamos viatura, fardamento e armas para trabalhar. Só vamos sair quando tivermos estas condições”, explicou.
Cerca de 35 bombeiros estão de serviço por dia nos quarteis das avenidas Miguel Rosa e Maranhão.
Ele explica que o movimento não é uma greve porque todos estão indo para o serviço. “Eles querem que nós trabalhemos de acordo com a Lei, pois nós só vamos atuar conforme a Lei e ela determina que nós tenhamos viatura, fardamento e armas para trabalhar. Só vamos sair quando tivermos estas condições”, explicou.
Cerca de 35 bombeiros estão de serviço por dia nos quarteis das avenidas Miguel Rosa e Maranhão.
Segundo o vereador R.Silva (PP), um dos líderes do movimento, afirma que nem o aeroporto nem os presídios foram parados, embora também tenham necessidade de equipamentos.
"Há informações de que o governo planeja reprimir nossa manifestação. Caso isso aconteça, a coordenação da operação vai trabalhar para a adesão dos militares destes órgãos", declarou o vereador.
O comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Manoel Santos, disse que os bombeiros do Aeroporto não podem parar por conta do convênio com a Infraero e eles são rígidos quanto a isso. Ainda segundo ele, não houve punição disciplinar até o momento porque não foi registrado nenhum incidente que exigisse medidas mais duras.
Flash de Caroline Oliveira
Redação Carlos Lustosa Filho