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Sejus investiga causas de motim que deixou cinco detentos feridos

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A Secretaria de Justiça informa que até o momento desconhece a causa do motim que deixou cinco detentos feridos na Casa de Custódia nesta segunda. Duas hipóteses serão investigadas a primeira seria a transferência de dois presos ocorrida na semana passada. A segunda, é que seria uma reação a punições aplicadas a presos indisciplinados.

Neste fim de semana um preso tentou uma tentativa de assassinato dentro do pavilhão H da Casa de Custódia. Na madrugada seguinte, um sentinela foi apedrejado no pavilhão F. O diretor adjunto da Unidade de Administração Penitenciária da Sejus, afirma que a disciplina será mantida. “Os detentos estão recolhidos dentro da unidade e estão sujeitos a medidas disciplinares caso transgridam alguma norma na unidade”, completou o diretor.

Dos cinco detentos feridos durante a rebelião dois permanecem no HUT. Eles não correm risco de morte mas ainda necessitam de cuidados. Um foi atingido no olho por uma bala da borracha. Na manhã desta terça-feira a situação estava mais calma na Casa de Custódia de Teresina, bem diferente do que se viu na última segunda.

No início da tarde presos se amotinaram  nos pavilhões D, F e H. Houve quebra-quebra, grades foram arrancadas e até fogo foi colocado no acesso a um dos pavilhões para evitar a passagem das forças de segurança. 

Um buraco na parede acima das celas chegou a ser feito para que os bandidos chegassem à laje do presídio. O tumulto foi debelado ainda no início da noite, mas a força policial permanece no presídio. Os PM’S permanecerão nos pavilhões enquanto durar a reforma da estrutura danificada.

“Tiveram alguns cadeados que foram quebrados e algumas grades que foram arrancadas das celas, a gente tem uma empresa na Casa de Custódia que estava fazendo uma reforma na unidade e essa empresa já está hoje iniciando alguns reparos devido aos incidentes que ocorreram ontem”, afirmou Leandro Oliveira, diretor da Duape.

No momento a Casa de Custódia abriga 945 presos a capacidade é para 336. 

Reportagem de Tiago Melo
Rayldo Pereira
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