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Cidade de Água Branca participa do 37º Conasems

As equipes de saúde de Água Branca, junto ao prefeito Júnior Ribeiro, participaram do “XXXVII Congresso Conasems – O Sus que falta no Brasil”, realizado em Goiânia entre os dias 16 e 19 de julho. O espaço, promovido pelo Congresso Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), é um dos maiores encontros de especialistas e gestores de saúde de todo o país.

Com o tema “O SUS que falta no Brasil”, a 37ª edição do Congresso Conasems celebrou também os 35 anos do Conasems, além de trazer o debate sobre as possibilidades e estratégias para fortalecimento da contínua e permanente agenda de consolidação do SUS.

Júnior Ribeiro destaca a importância espaço para compartilhamento de ideias e projetos.

“Tenho orgulho de construir uma gestão que é referência em vacinação e controle de arboviroses, e, durante o Congresso do Conasems, pudemos trocar essas e outras experiências com gestores de todo o país. É uma ótima oportunidade de conferir projetos que deram certo em outras cidades, e assim, otimizar os serviços prestados aos aguabranquenses”, destacou o prefeito.

Durante o espaço “Mostra Brasil aqui tem SUS”, a gestão de Água Branca foi homenageada como município referência em vacinação e controle de arboviroses. O prefeito Júnior Ribeiro e o secretário de Saúde do município, Amilton Feitosa, ainda participaram de painéis de apoio à gestão e oportunidades pelo Ministério da Saúde, CONASEMS e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS).

“Água Branca está avançando nos índices de saúde, e para seguir nesse caminho viemos para Goiânia para acompanhar as principais discussões sobre a saúde pública e a manutenção do Sus”, disse o secretário municipal de Saúde de Água Branca, Amilton Feitosa.

No espaço, foram discutidas as consequências das transformações demográficas; do desafio das mudanças climáticas; das desigualdades econômicas e mudanças de hábitos da população; das implicações do relacionamento entre setor público e o privado; da judicialização; da crescente interferência do legislativo na gestão da saúde e do precário e insuficiente financiamento.

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