Na semana em que a Revista Science anunciou a descoberta de um tipo novo de neurônio típico do córtex cerebral humano, diferente dos que são encontrados nos camundongos, o Congresso aprovou um aumento significativo de recursos para pesquisa em Alzheimer e outros tipos de demências relacionadas.
A partir do ano que vem os cientistas vão poder contar por três anos com um montante equivalente a R$ 7,8 bilhões com a finalidade de desenvolver novas alternativas de tratamento para esta doença. O aumento de orçamento chega em um momento crítico da pesquisa em Alzheimer na qual testes recém elaborados por pesquisadores demonstraram ineficácia para o que estavam propondo.
A comunidade científica ficou muito satisfeita com esta injeção de recursos na pesquisa destas doenças que, com a longevidade da população, tendem a se estender para um número muito maior de pacientes.
O Congresso dos EUA está de parabéns pela iniciativa... Enquanto isso o Congresso brasileiro está às moscas... Que tristeza!