Uma das coisas que crescemos acompanhando foram as aventuras de jornalistas e documentaristas em busca de conhecer e apresentar ao grande público detalhes sobre a vida de alguns dos animais selvagens da Terra.
Destacam-se neste sentido as equipes de grupos como a National Geographic e a BBC de Londres que desenvolveram know-how para esta atividade com documentários importantes sobre a vida selvagem. Graças a estes profissionais é possível conhecermos aspectos de como vivem, como se ajustam as mudanças do meio ambiente e cooperam no equilíbrio ambiental muitos animais pertencentes a faunas de diferentes lugares do Planeta.
Destes animais um dos mais icônicos é o urso polar. Considerado uma das maiores vítimas do aquecimento global, o urso polar é frequentemente retratado como um sobrevivente. Por vezes é retratado por documentaristas em situação desconfortável diante do derretimento de geleiras, na região onde vive (Ártico) (foto)
A espécie Ursus maritimus foi descrita desde o século XVIII, mas parte da sua biologia ainda não é bem documentada pela ciência. O grande problema é que esta espécie vive em locais bastante inóspitos para que os cientistas possam fazer observações mais detalhadas sobre como vivem estes animais. A espécie encontra-se distribuída por várias regiões próximas ao Círculo Polar Ártico, no Hemisfério Norte. Sua circunscrição atinge o norte do Canadá e especialmente a região da Groelândia (foto)
Com o intuito de conhecer melhor a espécie o cinegrafista da vida selvagem Gordon Buchanan responsável pelo documentário The Bear Family and me (A Família Urso e eu, em tradução livre) resolveu encarar um novo desafio: ganhar a confiança de uma família de ursos polares para conhecer melhor os hábitos da espécie. No vídeo a seguir, confira o encontro do documentarista com um urso do clã que pretende acompanhar.
Conhecer melhor a espécie talvez seja um importante elemento para o processo de preservação da espécie. Algumas imagens de animais em sofrimento ou mortos causam um incômodo para muitas pessoas. Neste caso a necessidade de sensibilização é global (foto).
Até o próximo post...