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Prefeitura ouve população para elaborar Plano Municipal de Saneamento Básico

Dados sobre os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e de águas pluviais estão sendo levantados pela prefeitura de Esperantina para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico. 

Com a promulgação da Lei nº 11.445, a Lei de Saneamento Básico, todas as prefeituras têm obrigação de elaborar seu Plano de Saneamento até 2014, sob pena de não receber recursos do Governo Federal para projetos da área.


Em Esperantina, a previsão é que o Plano Municipal de Saneamento Básico seja concluído até novembro de 2014, a um custo de R$ 370 mil, financiado pela Funasa (Fundação Nacional de Saúde). Após a conclusão, a proposta apresentada pela prefeitura, será enviada para apreciação na Câmara Municipal e, em seguida,  retorna ao executivo municipal para sanção do prefeito.

“A necessidade o governo já sabe, mas também tem que saber dos anseios do povo para juntar uma coisa à outra. Uma das exigências do programa é a participação popular. Para isso, a prefeitura está realizando reunião nos bairros para ouvir os problemas e anseios da população”, destaca José Adriano Pereira Lima, responsável pelo setor de projetos da prefeitura.

Ainda segundo Pereira Lima, com uma população de 37 mil habitantes, Esperantina sofre com a questão do lixo e do desperdício da água. 

“O lixo era um problema somente urbano, mas também virou rural. Outro problema é o uso desregrado da água. Esse programa também vai educar o povo a utilizar a água de forma correta, além de buscar mecanismos mais apropriados para a questão do lixo”, completa José Adriano.


Da Editoria de Cidades
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