Os servidores da Educação aprovaram um indicativo de greve no último dia 28 de junho e podem começar uma nova greve a partir do dia 1º de agosto, se a decisão for confirmada em assembleia que será realizada nesta data. A categoria afirma que pontos do acordo firmado com a prefeitura após a última paralisação, que durou 87 dias, não estão sendo cumpridos. 

Segundo o presidente do Sindserm, Sinésio Santos, a prefeitura não está cumprindo a lei 11.738 e a decisão judicial que determina o horário pedagógico de no mínimo, 1/3 da carga horária; a realização de eleições para direção de todas as escolas e CMEIS até agosto, conforme a lei nº 4274 de 17 de maio e 2012; fardamento, escala de 24/72 h e auxílio-refeição para agentes de portaria; pagamento da GEEP de R$ 150,00, conforme a lei nº 4.254 de 04 de abril de 2012.

“A prefeitura não está cumprindo o acordo e tanto o secretário quanto o prefeito não querem nos receber. Há ainda uma perseguição às pessoas que atuaram contra o fechamento de escolas foi dado um descontos que variaram de R$ 300 a R$ 600”, reclama Sinésio.