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Calor derrete 39 cisternas plásticas em município do interior do Piauí

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Para quem vive no sertão nordestino, ter uma cisterna representa mais tranquilidade nos períodos de estiagem. No entanto, em algumas regiões, os reservatórios estão se tornando um problema. Há dois modelos de cisternas sendo instaladas pelo governo federal: as de placa de cimento e as de polietileno. Por causa do extremo calor, as feitas de plástico estão deformando.


Segundo o último balanço do Ministério da Integração, foram instalados 9.444 reservatórios de polietileno, que custam em média R$ 5 mil. Desse total, o município de Petrolina (PE), dispara na frente com 3,769, seguido por Alagoas, com 2,155, e Bahia, 1,036. Levantamento da pasta indica que 41 cisternas ficaram deformadas até o momento, sendo duas em Cedro (PE) e 39 em Paulistana (PI). 

A pasta informou que os reservatórios defeituosos serão trocadas sem custo e ajustes para corrigir as deformações estão sendo promovidos.


Investimentos

O governo federal tem disponibilizado, por meio do Banco do Nordeste, linha de crédito de R$ 1 bilhão para apoiar empreendedores e agricultores dos estados prejudicados. Segundo o Ministério da Integração mais de 900 mil agricultores serão beneficiados neste mês pelos auxílios da Garantia-Safra e Bolsa Estiagem. 

Cerca de R$ 100 milhões foram disponibilizados para reforçar a distribuição de água por meio de carro-pipa. No programa Água para Todos serão investidos R$ 800 milhões para instalação de cisternas, barreiros e sistemas simplificados de abastecimento.

Fonte: Blog do Evangelista e Correio Braziliense
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