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Lenovo oficializa compra da CCE e garante que manterá funcionários

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A empresa chinesa Lenovo Group anunciou nesta semana a compra da CCE, numa transação de R$ 300 milhões (combinação entre dinheiro e ações da companhia para adquirir 100% da empresa). A nova proprietária da CCE também informou que não pretende realizar cortes no quadro de colaboradores no Polo Industrial de Manaus (PIM). Para esclarecer aspectos do negócio, as diretorias da CCE e da Lenovo concederão entrevista coletiva na quarta-feira (12), em Manaus.


Em comunicado oficial publicado no site da empresa, a Lenovo afirma que vai manter a equipe de gestão da CCE, incluindo o seu fundador e CEO, Roberto Sverner, na empresa. Ainda segundo a compradora, o atual plano de negócios da empresa não prevê restruturações no quadro de funcionários como resultado da aquisição.

“A gestão da CCE – que assinou um acordo multianual com a Lenovo para o pagamento de incentivos por desempenho – trabalhará em estreita colaboração com a nova equipe de gestão da Lenovo no país para impulsionar o crescimento de ambas as empresas. A aquisição está sujeita aos procedimentos normais de fechamento que incluem aprovações regulatórias e deverá ocorrer até o primeiro trimestre de 2013. Durante e após a transição, não haverá interrupção nas operações de ambas as empresas, incluindo fabricação, atendimento, entrega de produtos e garantia. As marcas atuais dos produtos da CCE e da Lenovo permanecerão as mesmas para maximizar os pontos fortes de cada empresa”, enfatizou a Lenovo.

Objetivando esclarecer alguns pontos da transação, o presidente da Lenovo e o presidente da CCE concedem entrevistas em coletiva de imprensa no próximo dia 12, em Manaus. Conforme a assessoria da diretoria no Polo Industrial de Manaus, o local e o horário ainda serão definidos.

A Lenovo é considerada a segunda maior fabricante global de PCs do mundo. Com a aquisição, a empresa pretende expandir de forma significativa a presença da Lenovo no terceiro maior mercado de PCs do mundo. A empresa ressaltou que o negócio amplia a sua capacidade de fabricação local, que abrangerá os quatro tipos de produtos que definem a nova "era PC+": PCs, tablets, smartphones e TVs.

Fonte: G1
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