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Estudo avalia navegabilidade do Parnaíba em 1.400 quilômetros

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A plena navegabilidade do rio Parnaíba sempre foi um desejo dos estados do Piauí e Maranhão. Acreditando na potencialidade do Velho Monge, a Secretaria dos Transportes do Estado do Piauí participa de uma vistoria técnica para inspeção na hidrovia do Parnaíba organizada pelo consórcio empresarial Hidrotopo-Dzeta.



Paulo Barros



Ao todo, serão quatro dias de viagem, entre os dias 10 e 14 de setembro, por toda a extensão do rio e reuniões nas cidades de Parnaíba, Luís Correia, Teresina, Guadalupe, Floriano, Alto Alegre, Uruçuí e a cidade maranhense de Balsas. De acordo com o projeto desenvolvido pelo consórcio, serão elaborados estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental além da elaboração de projetos de dragagem, derrocamento, sinalização de margem em balizamento de 1.400 quilômetros da hidrovia.
 

A inspeção tem como objetivo esclarecer as premissas do projeto, definir os demais eventos de acompanhamento e fiscalização e a visitar preliminarmente as prefeituras e empresários locais, visando o engajamento dos mesmos ao projeto da hidrovia.
 

As iniciativas privada e pública veem com bons olhos que uma hidrovia com estrutura e condições de percorrer todo o rio representaria desenvolvimento e economia para toda a região. O escoamento da produção industrial e agrícola ganharia dinamismo além de baratear toda a operação que compromete grande parte dos orçamentos de proprietários rurais e de indústrias.
 

Avanços

 
Um contrato assinado pela Administração das Hidrovias do Nordeste (AHINOR), subordinada ao DNIT, e o Consórcio Hidrotopo-Dzeta, deve trazer melhorias para a Hidrovia do Rio Parnaíba. A ação, incluída no PAC, tem com objetivo consolidar a navegação na hidrovia pela qual poderá se escoar, por exemplo, a produção de grãos da região dos cerrados, barateando o frete.

 

Da redação
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