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Maternidade abre sindicância para apurar suposto sumiço de gêmea

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O diretor da maternidade Dona Evangelina Rosa, médico Francisco Santos, informou agora pouco ao Cidadeverde.com que vai abrir uma sindicância para apurar o possível sumiço de um bebê que seria gêmea dentro da maternidade.


Ontem, uma grávida denunciou o sumiço de uma das filhas gêmeas que teria em parto cesário. A dona de casa Elaine Beatriz Pereira, 23 anos, acusa a maternidade Dona Evangelina Rosa de ter desaparecido com uma de suas filhas. Ela deu entrada na maternidade ontem (11), às 14h, e alega que estava grávida de gêmeas. Porém, a maternidade só entregou um bebê.

“Vamos definir uma comissão de sindicância para apurar a denúncia, mas já conversei com o médico responsável que a examinou e ela estava com gravidez única”, disse o diretor.




Ele ressaltou que vai aproveitar que a paciente está internada na maternidade para prestar depoimento sobre o caso. “Vamos saber onde ela fez o pré-natal e o que realmente aconteceu, pois para a maternidade ela estava grávida de um único filho”, disse.

Francisco Santos informou ainda que o parto foi presenciado pela equipe – que são as testemunhas – composto por várias pessoas que também serão ouvidas.


Veja na íntegra a nota:

   A Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) esclarece que a paciente Elaine Beatriz Pereira da Silva deu entrada, no dia 11\09\ 2012, com prontuário de número 534291  com gestação  única.  Os exames pré-natais da gestante atestam a existência de apenas um feto e a equipe médica que realizou a cesárea, composta pelos obstetras Henderson da Silva Retrão, Pedro Carneiro, Thiago de Area Leão Brito, Ana Karla Parente, da pediatra Socorro Andrade e da  Anestesista Geovanda Noleto confirma que nasceu apenas um bebê. Relativo às ultrassonagrafias, constam exames anteriores que evidenciaram presença de um único feto, sendo o último deles realizado no Hospital Mariano Castelo Branco, da rede municipal,  datado do dia 26 de julho de 2012. A Maternidade Dona Evangelina Rosa, embora  não querendo desqualificar o valor do exame ultrassonográfico, quer reafirmar a credibilidade dos profissionais que participaram do ato cirúrgico e daqueles que presenciaram o mesmo  e na oportunidade  comprovaram a existência de um único concepto. Diante disso a instituição está disposta também entrar com processo judicial contra esse tipo de difamação.

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