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Casa da Cultura exibe o filme "Casablanca" que completa 70 anos

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O Clube de Vídeo da Casa da Cultura desta quinta-feira (27) faz uma homenagem aos 70 anos de lançamento de um dos maiores filmes da história do cinema americano: "Casablanca", de 1942, dirigido por Michael Curtiz. A exibição é gratuita e ocorre às 18h30.

 
A Casa da Cultura fica localizada na Rua Rui Barbosa, zona centro da capital, e mantém várias exposições permanentes, com destaque para a de fotos antigas de Teresina e para sua pinacoteca, com telas de artistas plásticos como: Afrânio Castelo Branco, Heloísa Cristina, Dora Parente, Josefina Gonçalves, Nonato Oliveira, Portelada, Fernando Costa, J. Brito, Kátia Paulo e outros grandes nomes.
 
O filme conta um drama romântico na cidade marroquina de Casablanca sob o controle do da França de Vichy, baseado na peça Everybody Comes To Rick's (Todo mundo vem ao café de Rick) de Murray Burnett e Joan Alison. Ganhou vários Oscar da Academia, incluindo o de melhor filme em 1943. Durante a Segunda Guerra Mundial, Rick Blaine (Humphrey Bogart), um americano amargo e cínico , expatriado de causas desconhecidas, administra a casa noturna mais popular em Casablanca, o "Café de Rick" . 


Enquanto cidades são invadidas pelos alemães, duas pessoas conseguem viver um romance intenso e inesquecível em Paris. O que torna a história mais interessante é exatamente a impossibilidade deste amor continuar. llsa apaixona-se por Rick, mas, em vez de fugir com ele de Paris, manda-lhe um bilhete de despedida na estação de trem. Ele parte sem entender o que havia acontecido. Anos depois já em Casablanca, na Marrocos francesa, ela aparece com seu marido, o herói Victor Laszlo, justamente no Rick's Bar. Eles estão à procura de um meio de fugir para a América. O sofrimento de Rick ao vê-la é inevitável e ela fica novamente dividida entre seus dois amores.

 
O pano de fundo para o romance vivido por Rick e llsa não poderia ser mais tenebroso, com os estrondosos canhões nazistas que invadiam Paris. Logo no começo do filme, dois soldados alemães são assassinados no trem e as suspeitas da polícia recaem sobre os traficantes de vistos de saída. Um deles é detido em pleno Rick's Bar e morto ao tentar escapar. 0 clima volta a ficar tenso quando o líder da resistência francesa Victor Laszlo desafia os nazistas cantando o hino da França, La Marseillaise. No final do filme, o capitão Renault joga a garrafa de água Vicky no lixo num claro protesto contra o protecionismo francês.


Da Redação
 
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