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Apagão impede a decisão do Superclássico das Américas

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Uma tragédia anunciada. O jogo que foi parar em Resistencia (ARG) por causa de um arranjo político que teve como protagonista o governador da província não teve as condições básicas de estrutura. Faltou energia em parte dos refletores para o segundo jogo do Superclássico das Américas e o jogo acabou cancelado na noide desta quarta-feira.


Um mico enorme, digno de campeonatos de várzea. Nem parecia que estavam em campo duas das maiores seleções do mundo: Brasil e Argentina. Após 40 minutos de luz parcial, causada pela explosão de um dos transformadores do estádio, as seleções resolveram aguardar a resolução do problema no vestiário. Saiu até fumaça e os bombeiros foram acionados.

O estádio já havia ficado sem luz, completamente, em outras três ocasiões antes das equipes entrarem em campo. A queda mais longa aconteceu logo após a execução o hino nacional da equipe da casa. O problema maior foi nos refletores localizados no lado oposto às cabines de imprensa. Dos três, um estava totalmente apagado e dois funcionavam pela metade.

O sistema de som do estádio entrou em ação algumas vezes para acalmar os torcedores, prometendo uma resolução que viria dentro de dez minutos. Mas a torcida perdeu a paciência e vaiou muito quando os jogadores se dirigiram para o vestiário. O alívio veio quando o mesmo sistema de som anunciou que a partida não seria cancelada. Ainda.

O empresário Kleber Leite, um dos organizadores da partida, avisou que o Brasil não iria esperar muito além das 23h. Após o horário, a notícia de que o clássico realmente iria ser cancelado chegou. E a torcida vai embora sem ver alguns de seus ídolos em ação. A iniciativa foi das duas confederações que, em conjunto, resolveram ir embora.


Fonte: Lancenet
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