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Tecnologia é usada para amenizar efeitos da seca no plantio de cana

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A safra da cana-de-açúcar de 2012 teve uma queda de 17% relação à produção do ano passado, com 827 mil toneladas, em função das condições climáticas desfavoráveis, sendo que esta seca vem se mostrando uma das piores nos últimos 30 anos.
 

A produção de 2011 chegou à marca de um milhão de toneladas de cana e a queda, embora significativa, foi encarada como um fenômeno natural por parte da Comvap, empresa ligada ao Grupo Olho D´Água e responsável por quase toda a produção de cana no Estado.
 
“Estamos no Piauí e esta condição faz parte do risco do negócio, considerando as condições climáticas e que todo o Nordeste sentiu os efeitos da seca. Tentamos reverter este cenário  com tecnologia de irrigação voltada para o agronegócio. Sendo assim, consideramos positivo  o resultado do nosso trabalho”, avaliou Luiz Fernando Melo, diretor de operações da Comvap.
 
Além dos investimentos em irrigação, estudos climáticos e informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, são utilizados como auxílio para que empresas do setor mantenham a sua produção nos patamares desejáveis.
 
A safra de 2012 na Comvap é destacada pelos grandes números: 827.756,21 toneladas de cana-de-açúcar, que resultaram na produção de 53.628,2 toneladas de açúcar e 32.581,432 de álcool.

Da Redação
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