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Dilma Rousseff autoriza licitação do cais do porto de Luís Correia

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Em conseqüência de acerto firmado entre o governador Wilson Martins e a presidente da República, Dilma Rousseff, a Secretaria Especial dos Portos (SEP) autorizou nesta quinta-feira (7) a licitação das obras do cais do Porto de Luís Correia. 

Foto: Evelin Santos / Cidadeverde.com
Registro da visita de Dilma ao Piauí

A definição foi tomada após reunião entre representantes do Ministério do Planejamento, SEP e Empresa de Planejamento e Logística do Governo Federal, quando o novo projeto do porto foi aprovado. O investimento é de R$ 110 milhões e conta com recursos do Orçamento Geral da União. Esta é uma das etapas para transformar o porto em referência na navegação de cabotagem. 

“Nós recebemos hoje a informação de que o novo projeto do porto de Luís Correia foi aprovado e que já podemos lançar o edital de licitação da ampliação e reconstrução do cais”, comentou o governador Wilson Martins. A obra será licitada via Secretaria Estadual de Transportes.

“O Porto de Luís Correia é estratégico por sua localização e, juntamente com a ZPE (Zona de Processamento de Exportação) de Parnaíba, a instalação de portos secos, dará condições de o Piauí se destacar na área de logística”, disse o governador.

O Porto de Luís Correia está numa lista de 14 equipamentos portuários marítimos que têm recursos garantidos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para obras de dragagem, aprofundamento e adequação da navegabilidade nos canais de acesso. As demais etapas para a conclusão do porto de Luís Correia são a construção do molhe (R$ 247 milhões) e dragagem (R$ 51 milhões).

Cabotagem

Na navegação de cabotagem, o transporte é feito por navios nacionais entre portos de um mesmo país. Adotando a modalidade cabotagem, o Porto de Luís Correia atenderá a uma demanda crescente e permitirá a melhoria do escoamento da produção local e de estados vizinhos.

Esse tipo de navegação apresenta como vantagens o menor custo unitário; menor índice de avarias e sinistros; redução do desgaste das malhas rodoviárias; menor consumo de combustíveis e índice de poluição.

Da Redação

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