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Juiz nega que Beth foi inocentada; Processo está nas citações

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O juiz Almir Adib Tajra, titular da 7ª Vara Criminal, informou que o processo da Operação Aspásia, que investigou e prendeu pessoas acusadas de envolvimento com a exploração da prostituição no Piauí, está na fase de citação. 


Segundo o magistrado, foram citados cerca de 20 réus que estão apresentando suas defesas. “A denúncia do Ministério Público foi recebida. Os acusados estão sendo notificados para apresentarem suas defesas. Como são muitos réus e vários advogados estamos marcando cada citação”.

Almir Adib Tajra quer julgar o processo até o final do ano. O processo possui mais de mil páginas, onde estão anexadas provas de suposta prática de crimes de favorecimento à prostituição e outras formas de exploração sexual, manutenção de casa de prostituição, rufianismo (tirar proveito da prostituição alheia), tráfico interno de pessoas para fins de exploração sexual e formação de quadrilha.

Juiz Almir Adib Tajra

Entre os acusados está Elizabeth Lourdes Ferreira Oliveira, proprietária da Casa de Show Beth Cuscuz. 

A representante do Ministério Público, promotora Vera Lúcia Santos, dividiu o processo em núcleos detalhando a atividade das casas de prostituição: Casa de Shows Beth Cuscuz, Copacabana Show e Núcleo do Dirceu. Contra a Casa da Beth Cuscuz e o Copacabana pesa ainda as acusações de que garotas eram trazidas de outros estados e os proprietários supostamente lucravam com a exploração.

Caroline Oliveira

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