O cadeirante Veraílton Silva denuncia a falta de acessibilidade em frente ao Centro Integrado de Reabilitação (CEIR), que possui um sinal para pedestres, mas as calçadas não possuem rampas de acesso para que os portadores de deficiência física possam atravessar a Avenida Higino Cunha. 

“Quando eu saio das fisioterapias, se a gente não tiver uma pessoa para nos ajudar, a gente cai ou divide o espaço com os carros. No momento que fizeram a faixa de pedestre não pensaram nos cadeirantes”, destacou Veraílton. 

Ele também reclamou que em toda a avenida há obstáculos que o impede de ir até os pontos de ônibus. “Eu moro no bairro Dirceu, para voltar para casa eu preciso atravessar a avenida, mas como as calçadas estão ocupadas, tenho que dividir a pista com os carros, porque tem carros estacionados e lanchonetes que impedem minha passagem, principalmente do lado da Maternidade Evangelina Rosa e também na obra do viaduto”, afirmou o cadeirante. 

O gerente de obras da Superintendência de Desenvolvimento Urbano, centro/norte, Ângelo Cavalcante, informou que recebeu a solicitação e que já está tomando providências para realização da obra. O gerente lembrou ainda que por determinação do prefeito, Firmino Filho, vários outros pontos da região centra da cidade sofrerão intervenções no sentido de promover a acessibilidade, a começar pela principal avenida de Teresina, a Frei Serafim.