Cidadeverde.com

Após depoimento, Francimar Pereira sai escoltado por helicóptero da PM

Imprimir
O vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, deixou o Grupo Especializado de Combate ao Crime Organizado (Greco) por volta das 11 horas, escoltado por policiais do Grupo Tático Aéreo (GTAP) e do helicóptero da Polícia Militar. O irmão de Francimar, que não teve o nome divulgado, disse que falou rapidamente com imprensa afirmando que acredita na inocência do irmão. 

Fotos: Evelin Santos / Cidadeverde.com


O advogado de Francimar, Joaquim Rocha Cipriano, afirmou que o depoimento ocorreu tranquilamente e que o vice-prefeito informou que o dinheiro pedido ao cunhado seria para pagar uma dívida e que Joaquim Pereira Neto, preso no Corpo de Bombeiros, tem problemas psicológicos e por isso acusa Francimar pela execução de Emídio Reis. Ele disse que os cheques não foram entregues a Joaquim Neto.  

Irmão de Francimar

“O Joaquim sofre de depressão e não teve nenhum contato com o Francimar, isso deve ser alguém com algum interesse político, tentando prejudicá-lo”, afirmou o advogado.

Joaquim Cipriano reforçou que Emídio Reis era amigo de Francimar e ele não teria nenhum motivo para encomendar sua morte. “Ele é inocente e vamos provar isso na investigação”. 

Ao sair da delegacia, o advogado de Genivaldo Santos, Alan Rocha, cunhado que emprestou o dinheiro para Francimar, descreveu o depoimento como tranquilo e acrescentou que a polícia não fez nenhuma nova intimação à Genivaldo.  


“Ele não fugiu em nenhum momento como disseram, inclusive ele deixou um número de telefone disponível para a polícia, para qualquer esclarecimento. O depoimento do Francimar apenas confirmou o que Genivaldo disse. Os cheques não foram entregues para Joaquim e sim para Francimar, como era de costume da família”, afirmou Alan Rocha. 



Flash de Rayldo Pereira
Redação Caroline Oliveira
Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais