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Laudo atesta 130% de poluição no rio por substância orgânica

Laudos da Agespisa e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente confirmam que a poluição do Rio Parnaíba chegou a 130% de poluidor (material orgânico) no dia 20 de julho, data da paralisação da Estação de Tratamento de Água (ETA).  De acordo com os técnicos, a taxa representa um alto teor de contaminação. 

Foto: Wilson Filho

O secretário de Meio Ambiente, Agamenon Bastos, garantiu que está fazendo um rigoroso monitoramente para detectar o poluidor do rio, que está provocando a paralisação da Estação de Tratamento da Agespisa.

“O teste confirma a contaminação, mas não diz quem está poluindo. Ninguém sabe se é cevada ou não. Novos exames estão sendo feitos”, disse Agamenon Bastos.

Nos últimos dois meses, cinco vezes a Estação de Tratamento de água da Agespisa foi paralisada, devido a grave poluição do rio. 

Os testes estão sendo feitos pelos técnicos da Seman, pelo Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e Conselho de Química. Segundo laudo da Agespisa, a substância tem “cheiro azedo e forte”.

O presidente da Agespisa, Antônio Filho, acionou o Ministério Público Federal para que os órgãos competentes fiscalizem as empresas que estão poluindo o rio Parnaíba. 

A prefeitura também pediu ajuda do MPE para ajudar na identificação dos poluidores do rio.


Flash Yala Sena
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