Um grupo de mulheres do litoral do Piauí acorda cedo e segue até a praia de Macapá, em Luís Correia para catar mariscos. As marisqueiras como são conhecidas, não descuidam dos cuidados com a pele e passam batom e protetor solar antes de pegarem no pesado.
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Quando chegam ao canal, depois de atravessarem bancos de areia, elas sentam na beira do mar e aproveitam as cinco marés durante o dia para catarem os mariscos em um exercício de paciência, que aos poucos enchem as canastras.
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“Por dia a gente consegue encher de cinco a seis canastras por dia. Quando a maré seca eles grudam no chão, ficam mais duro e tempos que fazer força”, diz uma das marisqueiras.
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Os mariscos servem como um complemento da renda das mulheres que trabalham há pelo menos quatro anos. “É uma ajuda para a gente em nossas casas. Eu gosto do que faço”, afirma outra marisqueira.
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A polpa do fruto do mar pode ser encontrada no Mercado Público de Parnaíba a R$ 10 o quilo e que um dos pratos que mais sai é o refogado de mariscos.
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Com informações do repórter Tiago Mendes