Cidadeverde.com

Nova biografia de Michael Jackson diz que cantor morreu virgem

Imprimir
Durante sua vida, Michael Jackson foi acusado de abusar de menores de idade. No entanto, sua nova biografia, “Intocável: a estranha vida e a trágica morte de Michael Jackson”, mostra que o cantor tinha sentimento puro pelas crianças com quem convivia em seu rancho, Neverland, nos Estados Unidos.
“Não achei nada que me levasse a acreditar que ele teve relações sexuais. Isso não quer dizer que ele não tenha tido algum contato sexual com alguém, mas uma relação mesmo, eu acredito que ele não teve. Eu também acredito no que ele dizia sobre estar perto das crianças, que aquilo lhe permitia experimentar a infância perdida. Sei que são impulsos semelhantes aos que formam a psicologia de um pedófilo, mas não há como ser conclusivo sobre uma suposta pedofilia de Michael. Quando mil crianças testemunham dizendo que nada aconteceu, e apenas três dizem que aconteceu, me parece que há uma motivação financeira para as famílias dessas três”, explicou o autor do livro, Randall Sullivan, ao jornal “O Globo”.

O jornalista acredita que Jackson tenha vivido em um “mundo paralelo” e que era uma pessoa normal. “É claro que ele viveu numa realidade alternativa desde os seis anos. Mas eu acho que ele era o oposto de muitos políticos que nós conhecemos, aqueles que agem com normalidade aos olhares externos, mas são estranhos privadamente. Michael parecia estranho, mas era bem mais normal em seus sentimentos do que aparentava. Deve-se debater o quanto de sua imagem foi construída por ele e o quanto foi imposta por circunstâncias externas.”

O colaborar da revista “Rolling Stone” recebeu ameaças de processo dos irmãos do “Rei do Pop” após divulgar trechos do livro na publicação. Neles, Sullivan mostrava que o cantor era realmente “intocável”, já que teria morrido virgem, em junho de 2009.

“O que peço aos fãs é que leiam o livro antes de falar qualquer coisa. Alguns fizeram uma campanha organizada contra mim, o que poderia ter sido péssimo para a divulgação do livro, mas no fim acabou ajudando a vender mais exemplares. Já as ameaças das irmãs não me incomodaram. Tenho tudo documentado, tudo o que está no livro é público. No caso de La Toya, ela queria negar o que estava gravado num vídeo [em 1993, a cantora disse que não seria “uma cúmplice silenciosa de seus crimes contra as criancinhas”]. Se ela quisesse brigar, o vídeo ia acabar circulando, e acho que ela não queria isso”, afirmou. 


Fonte: Msn
Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais