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Mercado da piscicultura do Piauí gera renda de R$ 15 milhões por ano

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A produção de peixes em alguns municípios da região norte do Piauí é uma atividade bastante rentável, gerando recursos da ordem de R$ 15 milhões/ano.


Esse dado faz parte de um diagnóstico da piscicultura realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí, sob a coordenação da equipe de analistas e consultores que atuam no escritório da instituição em Piripiri.

Segundo o estudo, a produção de peixes alcança 2,7 milhões de quilos ao ano, envolvendo mais de 1,5 mil pessoas.

“A piscicultura no Piauí tem um grande potencial econômico. O Estado possui terras férteis e abundantes, propícias para a produção agrícola e criação de animais, além de uma rica bacia hidrográfica, o que facilita a criação de peixes, tanto em tanque-rede como em viveiros escavados”, ressalta o gerente do Escritório do Sebrae em Piripiri, Helder Freitas.

A pesquisa destaca os pontos fortes da piscicultura, a exemplo das boas condições de clima, solo e disponibilidade de água; ração de qualidade disponível no mercado, e existência de laboratórios de produção de alevinos na região.

Já as principais dificuldades do segmento são a inexistência de uma unidade de beneficiamento de peixe e a falta de informação com relação ao manejo, o que causa aumento nos custos de produção, tornando muitas vezes a atividade inviável economicamente.

O diagnóstico levou em consideração dados coletados nas cidades de Barras, Batalha, Boa Hora, Brasileira, Campo Largo, Capitão de Campos, Cocal de Telha, Esperantina, Lagoa de São Francisco, Matias Olímpio, Milton Brandão, Nossa Senhora dos Remédios, Pedro II, Piracuruca, Piripiri, Porto, São João da Fronteira, Domingos Mourão, São João do Arraial e São José do Divino.

Da Redação
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