Campeão mundial em 2002, e titular absoluto da Seleção Brasileira nas Copas de 2006 e 2010. Este é apenas parte do retrospecto de Kaká na equipe verde e amarela. A apenas cinco meses do Mundial de 2014, no entanto, o meia tem poucos índicos de que será convocado por Luiz Felipe Scolari. Vontade de jogar a quarta Copa do Mundo de sua carreira, porém, não falta ao camisa 22 do Milan. Incentivado pelo seu novo comandante, Seedorf, Kaká pediu uma chance na Seleção Brasileira de Felipão e disse que não se importaria em ficar no banco de reservas durante o principal torneio de futebol do planeta.
"Eu aceitaria ficar no banco de reservas. Não vejo esse tipo de problema de você só fazer parte de um grupo. Em 2002 joguei meia hora, mas também tinha 20 anos. Vi que a importância de um grupo é muito maior do que essa vaidade de jogar 30, 40 minutos, ou não jogar. Isso faz pouquíssima diferença", declarou o jogador do Milan, em entrevista à TV Globo.
Se isto pode ser considerado, Kaká possui boa relação com Scolari. O treinador, que não chamou o consagrado Romário para a Copa do Mundo de 2002, convocou o até então jovem jogador do São Paulo e o mandou a campo por meia hora no duelo diante da Costa Rica, pela terceira rodada da primeira fase. E é exatamente por já conhecer o pensamento do treinador gaúcho que o meio-campista do Milan nutre expectativas de jogar o Mundial de 2014.
"Acho que uma possível convocação depende muito do que eu vou fazer até o fim da temporada com o Milan. Essa é a minha parte. E depende dele (Felipão). Eu tive em 2002 com o Felipão e vi que tudo para ele é muito encaixado naquilo que ele é decidido a fazer. Diria que é um quebra-cabeça mesmo, essa peça cabe aqui, encaixa aqui, em diversas situações, para jogar e até mesmo para não jogar", declarou o jogador, que prosseguiu pedindo uma chance na Seleção Brasileira.
"Então se ele achar, mais uma vez, que eu me encaixo nesse quebra-cabeça dele, eu vou estar dentro. Meu foco é esse, de voltar para a Seleção e ir para a Copa no Brasil. Meu planejamento foi todo em cima disso, vir para o Milan, jogar aqui. Por isso trouxe um fisioterapeuta particular, para ter um bom rendimento em campo, ter alegria de jogar e voltar à Seleção. Nesse momento estou de 75 a 80% da minha condição e acredito que consiga chegar de novo aos 100%", acrescentou Kaká.
O jogador, que já foi lembrado por Felipão no atual ciclo da Seleção Brasileira, mas não brilhou nos amistosos contra Itália e Rússia, ainda foi incentivado por um dos maiores craques do futebol mundial nos últimos tempos. O holandês Clarence Seedorf, que na semana passada encerrou sua carreira como jogador e agora é técnico de Kaká no Milan, pediu a convocação do camisa 22. Após sua estreia à frente do banco de reservas rossonero, no último domingo, com vitória por 1 a 0 sobre o Hellas Verona, o ex-jogador rasgou elogios ao brasileiro.
"Kaká merece tudo. É um trabalhador, profissional e grande jogador. Eu espero ajudá-lo a melhorar ainda mais, proporcionando-lhe uma estrutura um pouco melhor. Acho que seria ótimo para ele e para o Brasil que ele fosse convocado à Seleção.
Ele merece", indicou Seedorf, que, no que depender de Kaká, comandará um jogador motivado por voltar à única Seleção pentacampeã mundial e disputar a sua provável última Copa do Mundo, dentro de casa. A próxima - e talvez derradeira - chance de Kaká pode acontecer no amistoso diante da África do Sul, em 5 de março, o último antes da convocação final de Luiz Felipe Scolari.
Fonte: Yahoo
"Eu aceitaria ficar no banco de reservas. Não vejo esse tipo de problema de você só fazer parte de um grupo. Em 2002 joguei meia hora, mas também tinha 20 anos. Vi que a importância de um grupo é muito maior do que essa vaidade de jogar 30, 40 minutos, ou não jogar. Isso faz pouquíssima diferença", declarou o jogador do Milan, em entrevista à TV Globo.
Se isto pode ser considerado, Kaká possui boa relação com Scolari. O treinador, que não chamou o consagrado Romário para a Copa do Mundo de 2002, convocou o até então jovem jogador do São Paulo e o mandou a campo por meia hora no duelo diante da Costa Rica, pela terceira rodada da primeira fase. E é exatamente por já conhecer o pensamento do treinador gaúcho que o meio-campista do Milan nutre expectativas de jogar o Mundial de 2014.
"Acho que uma possível convocação depende muito do que eu vou fazer até o fim da temporada com o Milan. Essa é a minha parte. E depende dele (Felipão). Eu tive em 2002 com o Felipão e vi que tudo para ele é muito encaixado naquilo que ele é decidido a fazer. Diria que é um quebra-cabeça mesmo, essa peça cabe aqui, encaixa aqui, em diversas situações, para jogar e até mesmo para não jogar", declarou o jogador, que prosseguiu pedindo uma chance na Seleção Brasileira.
"Então se ele achar, mais uma vez, que eu me encaixo nesse quebra-cabeça dele, eu vou estar dentro. Meu foco é esse, de voltar para a Seleção e ir para a Copa no Brasil. Meu planejamento foi todo em cima disso, vir para o Milan, jogar aqui. Por isso trouxe um fisioterapeuta particular, para ter um bom rendimento em campo, ter alegria de jogar e voltar à Seleção. Nesse momento estou de 75 a 80% da minha condição e acredito que consiga chegar de novo aos 100%", acrescentou Kaká.
O jogador, que já foi lembrado por Felipão no atual ciclo da Seleção Brasileira, mas não brilhou nos amistosos contra Itália e Rússia, ainda foi incentivado por um dos maiores craques do futebol mundial nos últimos tempos. O holandês Clarence Seedorf, que na semana passada encerrou sua carreira como jogador e agora é técnico de Kaká no Milan, pediu a convocação do camisa 22. Após sua estreia à frente do banco de reservas rossonero, no último domingo, com vitória por 1 a 0 sobre o Hellas Verona, o ex-jogador rasgou elogios ao brasileiro.
"Kaká merece tudo. É um trabalhador, profissional e grande jogador. Eu espero ajudá-lo a melhorar ainda mais, proporcionando-lhe uma estrutura um pouco melhor. Acho que seria ótimo para ele e para o Brasil que ele fosse convocado à Seleção.
Ele merece", indicou Seedorf, que, no que depender de Kaká, comandará um jogador motivado por voltar à única Seleção pentacampeã mundial e disputar a sua provável última Copa do Mundo, dentro de casa. A próxima - e talvez derradeira - chance de Kaká pode acontecer no amistoso diante da África do Sul, em 5 de março, o último antes da convocação final de Luiz Felipe Scolari.
Fonte: Yahoo
