Cidadeverde.com

Caso Ademyston: Família deve ser indenizada por erro da Polícia

Imprimir
O advogado da família do gerente Ademyston Rodrigues afirmou que a família está satisfeita com o resultado do inquérito da Polícia Civil e aguarda posicionamento do Ministério Público sobre o indiciamento do tenente-coronel Erotildes Messias de Souza Filho por homicídio culposo (quando não há intenção de matar).


O gerente Ademyston Rodrigues foi morto exatamente há um ano, após ser levado como refém pelos bandidos que assaltaram a agência do Banco do Brasil de Miguel Alves, mas o inquérito comprovou que os tiros que mataram a vítima vieram da polícia.

"A partir de agora o inquérito será conduzido pelo Ministério Público, que deverá oferecer denúncia ou solicitar mais diligências. Esperamos também que o reconhecimento do Estado no cunho indenizatório", declarou o advogado Roger Gurgel.

Ademyston tinha 34 anos, era casado e tinha três filhos. O inquérito da Polícia Civil foi divulgado ontem (29), durante coletiva de imprensa. 


"A família apóia e agradece essa conclusão e vai continuar acompanhando o processo criminal, que agora está formalizado", explicou o advogado.

Roger confirmou que há informações não oficiais de que o coronel Souza Filho esteja em missão da Força Nacional, em outro Estado. "Soubemos que ele não está no Piauí, mas a informação não é oficial", enfatizou.

Matérias relacionadas: 

Jordana Cury

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais