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Estado bloqueia contratos provisórios para reduzir gastos

O secretário de Administração do Piauí, João Henrique Souza, confirmou que o limite prudencial de gastos com funcionários foi ultrapassado e anunciou que desde o dia 1° de Maio está "bloqueada" qualquer possibilidade de contrato provisório.


Em entrevista ao Notícia da Manhã desta sexta-feira (2), o gestor explicou que os gastos com a folha de pagamento de pessoal é a maior despesa do Estado, chegando ao ônus de quase R$ 262 milhões. 

"A folha de abril ainda foi R$ 1 milhão a menos que a do mês anterior, ou seja, governo de Zé Filho já conseguiu diminuir isso. Nesta semana discutimos a questão com o Conselho de Gestão de Pessoas. Hoje nós temos oito mil pessoas, um número significativo de contratos provisórios e isso está sendo analisado devidamente", declarou o secretário.


Os contratos provisórios têm validade de um ano e podem ser renovados por mais um ano, mas o Estado pode reincidi-lo a qualquer momento. "Estamos fazendo assim: se saíram 10 pessoas, não colocamos outras 10. Não entra mais ninguém", enfatizou João Henrique Souza.

Jordana Cury
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