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Wellington Dias: "não usarei barganha para atrair siglas insatisfeitas"

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O senador Wellington Dias garantiu, durante entrevista no Jornal do Piauí desta sexta-feira (09), que não vai se utilizar de “barganha” para atrair partidos insatisfeitos na base governista para sua chapa. 

Fotos: Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

“Nossa formação não ficou dependente de um partido sair da base e nos apoiar. Qualquer liderança que queira o bem do Piauí, estaremos sempre de braços abertos para receber. Aqui, não vai ter traição, barganha ou rejeição de nomes”, disse o senador.

Na oportunidade, o parlamentar revelou que tem conversas avançadas com o Solidariedade e o PROS para fechar apoios. Ambos os partidos compunham com o ex-governador Wilson Martins, mas deixaram a base após não conseguirem alocação na base de Zé Filho.


“Na política tem que ter muita paciência. Sempre aposto no entendimento. Com certeza teremos corajosas lideranças e partidos que vão assinar carta compromisso para o desenvolvimento do Piauí. 

Críticas à bancada federal
O pré-candidato ao governo do Estado reagiu, ainda, a críticas de que o Piauí não avançou devido “fraqueza” da bancada federal em Brasília.  O senador chegou a comparar seu gestão com a de Wilson e lembrou que a presidente Dilma Rousseff também apoiou o Karnak.


“A bancada sempre teve comigo, mas todas as vezes que o governador precisou da bancada ele foi atendido. Até a própria Dilma disse, quando esteve no Piauí, que tudo que foi apresentado e tinha condições de obra ela autorizou”, analisa Wellington Dias.

Obras inacabadas? 
O senador garantiu que não deixou obras abandonadas no Estado. Que no total, 400 construções iniciadas ficam em “andamento” com a mudança de gestão e com recursos em caixa para que fossem continuadas.


“Por exemplo, deixamos recursos para o Centro de Convenções e o aeroporto de São Raimundo Nonato. Os problemas que ocorreram foram por quebra de contrato ou erro de projeto. Como governador consegui concretizar 10 mil obras no Estado”, informou.

Lívio Galeno
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