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Candidato do PSTU critica Sílvio e defende “PI aos trabalhadores”

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A candidatura do jornalista e professor universitário Daniel Solon ao governo do Estado, pelo PSTU, já foi oficializada e nesta quarta-feira (25), em entrevista ao Jornal do Piauí, ele criticou adversário políticos e defendeu um “Piauí para os trabalhadores”.

Fotos: Reprodução TV Cidade Verde

“Tivemos uma convenção belíssima. Estamos animados com a campanha e vamos colocar toda nossa força para as demandas populares, das classes estudantis e trabalhadores, não só de junho do ano passado, mas demandas histórica”, disse.

Em reação a entrevista do ex-governador, e pré-candidato do PSC ao governo do Estado, Mão Santa, que defendeu ser a “verdadeira” oposição no Piauí, o esquerdista criticou o posicionamento dos partidos políticos que se lançaram na disputa eleitoral de 2014.

“PT não é oposição. Ele está junto com o PMDB a nível nacional. Tem petistas que ainda não saiu do governo Zé Filho. Eles fingem ser oposição e representam o mesmo projeto. Sílvio Mendes tentava se passar por ‘quadro diferente’. Mas a mascara caiu. Há 4 anos ele acusou Wilson Martins de compra de voto e uso da maquina. E agora? É para esquecer tudo? É uma grande incoerência. Já o Mão Santa: o PSC é um dos maiores partidos de aluguel do país”, disse.

Crítica ao modelo atual de gestão
“O Piauí hoje é governador pelos ricos e para os ricos. O PCdoB, por exemplo, está na esquerda, mas também é partido de aluguel e segue para onde for conveniente. Todos que passaram pelo Karnak são governos de continuidade”, analisou.


Projeto de governo
“Vamos inverter a prioridades no Estado: colocar as riquezas do Piauí [terra, água, energia] nas mãos dos trabalhadores. Defendemos o não pagamento da dívida externa. Somos contra a privatização. Todo o investimento tem que ser público. Se deixarmos de pagar a dívida pública teremos dinheiro”, explicou Daniel Solon.

PSTU e PSOL
“Não nos juntamos porque há grandes diferenças. São divergências gritantes. São vários problemas internos no PSOL. Temos um programa nacional, com algumas divergências programáticas internas, mas o nosso partido sai unificado para as eleições”, revela o pré-candidato.

Lívio Galeno
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