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Badalados em 2006, jogadores da Seleção estão distantes do 'glamour'

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Em 2006, a Seleção Brasileira chegou na Copa do Mundo da Alemanha como a principal favorita. Isso principalmente por causa do badalado quarteto ofensivo, que tinha Ronaldo, Adriano, Kaká e Ronaldinho Gaúcho. Eles acabaram fracassando no torneio, e mesmo todos com carreiras brilhantes, com exceção do Fenômeno, as retas finais não estão sendo lá muito "glamourosas".

Depois de lutar muito contra lesões e contra a balança, Ronaldo foi o primeiro, e por enquanto único, a ter se aposentado. E até teve bons momentos na reta final da carreira. Em 2009, ano de sua chegada ao Timão, foi fundamental nas conquistas da Copa do Brasil e do Campeonato Paulista. O seu adeus ao futebol foi após a traumática eliminação contra o Tolima, na primeira fase da Copa Libertadores.

Com 32 anos, Adriano está sendo o integrante do quarteto com a carreira mais conturbada. Depois de brilhar pelo Flamengo em 2009, foi para a Roma em 2010, e nunca mais reencontrou o bom futebol. Em 2011, chegou ao Corinthians para substituir Ronaldo, mas saiu no ano seguinte. Depois disso flertou com uma volta ao time carioca, ficou um longo período sem jogar, e começou 2014 no Atlético-PR. Saiu em abril, e só foi encontrar um novo lugar para jogar agora. Em janeiro vai defender o modesto Le Havre, clube apenas da Segunda Divisão da França.

Também sem glamour está agora Ronaldinho Gaúcho. Depois de bons momentos com o Atlético-MG, com direito à conquista da inédita Copa Libertadores, deixou o time e foi para o México. Porém, bem longe dos holofotes dos clubes grandes como América e Chivas. Mas no desconhecido Querétaro. Nesta altura, até um time de Angola, e o próprio Le Havre, já sonham com o craque.

O futuro de Kaká é um ponto de interrogação. O meia jogou o segundo semestre no São Paulo, e agora vai se apresentar ao Orlando City. O clube é o caçula da Liga Americana (MLS), e apesar das promessas da diretoria de que o time vai entrar no torneio para vencer, é difícil prever até onde vai chegar a equipe. Com a camisa 10, o ídolo do Milan será a principal referência do elenco.


Fonte: Lancenet

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