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Prioridade do novo secretário de saúde é reestabelecer atendimento

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O novo secretário de saúde do estado, Francisco Costa, afirmou hoje (30) durante entrevista ao Jornal do Piauí, que medidas emergenciais deverão ser tomadas nos primeiros dias de gestão. Uma delas é buscar sanar as dívidas da secretaria com prestadores de serviço, empresas e fornecedores. "Nós temos um cenário de alguns débitos, tanto em relação a prestadores de serviços e terceirizados. Alguns serviços chegaram a ser suspensos, como vigilância e serviços gerais. É uma dificuldade que vamos encarar de início. Vamos encontrar muitas despesas, por isso, temos que tomar medidas emergenciais", afirma.

Ainda de acordo com o futuro gestor, com os pagamentos sendo feitos, os serviços voltarão à normalidade. "Precisamos sanar a falta de atendimento tanto em hospitais regionais como aqui na capital. Precisamos que o quadro de pessoal seja reestabelecido. Estamos fazendo um levantamento da situação. O atual secretário ficou de me passar esse relatório até o dia 1", afirma Francisco Costa.

O secretário comentou a situação do Hospital Infantil Lucídio Portela (HILP), onde prometeu resolver a situação da unidade de saúde o quanto antes. "O Hospital Infantil é um caso que tenho dialogado. Lá tem pagamento atrasado até de bolsa de residência, como também no HGV. Isso até ameaça a continuidade do serviço de residência médica e o pagamento dos preceptores", declara.

Francisco Costa disse ainda que vai buscar resolver também de forma emergencial o problema do Hospital Dirceu Arcoverde (HEDA) em Parnaíba e melhorar a ocupação do HGV. "Em Parnaíba é uma situação difícil. Estamos em uma época que a população do litoral aumenta em 30%. Lá temos atraso de pagamento de servidores, inclusive médicos. Precisa de uma ação enérgica. O problema lá foi de recurso. Alguns profissionais por não receber deixaram de prestar o serviço, mas não há dúvida que precisa melhorar a gestão. Em relação ao HGV vamos melhorar a ocupação do hospital, onde o ideal é 80%", diz o futuro gestor, que defende polos regionais de saúde em Floriano, Picos e Bom Jesus.

"O HGV é um hospital de retaguarda. O que nós precisamos é aumentar as portas de entrada e, para isso, precisamos a médio e longo prazo fortalecer as regionais do nosso estado. Polos de alta complexidade em Floriano, Picos e Bom Jesus vão facilitar o acesso e o HGV continuará cumprindo seu papel", finalizou.

Hérlon Moraes
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