Os integrantes do bloco Lisossomos levaram à Marechal Castelo Branco, nesta segunda-feira (16), uma homenagem ao cartunista piauiense Arnaldo Albuquerque, falecido no dia 8 de janeiro deste ano em decorrência de complicações após uma cirurgia na perna. Arnaldo é um dos nomes da contracultura do estado e lançou em 1977 a revista em quadrinhos “Humor Sangrento”, objeto de estudo em universidades.
Galvão Júnior organizador do Lisossomos diz que o dia para os “foliões que são lisos” começou nesta tarde. “Fizemos o nosso corso que saiu da frente do Iate Clube e reuniu 300 pessoas. Aqui na Marechal tem cerca de cinquenta que foram os que aguentaram”, descreve.
A homenagem a Arnaldo Albuquerque está estampada nos abadás com desenhos do artista e também na música que anima os foliões “A Vida a Lápis e Sangue”, composta por Galvão Júnior.
Há 16 anos desfilando em Teresina, o Lisossomos pretende fazer as malas no ano que vem e invadir terras pernambucanas, levando a Olinda o cordão que lá deve se autointitular “Olisos”.
Lucas Marreiros (Especial para o CidadeVerde.com)
Carlos Lustosa Filho
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