O Brasil levou  atletas com pouca experiência internacional para a etapa da Eslovênia, da Copa do Mundo. A competição não teria nível tão forte e a expectativa era saber como seria o desempenho, principalmente das atletas do feminino. O resultado foi animador.  

Na prova de trave, o aparelho mais difícil do feminino e que sempre complica o Brasil, dobradinha no pódio:  Lorrane Oliveira (16 anos)  foi prata com a nota de 13525 e  Julie Kim ( 15 anos) foi bronze com 13225. O ouro ficou com a canadense  Isabela Onyshko com 14075. No  mundial 2014, na classificatória da equipe, a nota mais alta na trave foi 13200, da própria Julie. Para tentar  uma final individual de mundial no aparelho, as jovens ginastas precisam chegar na nota de 14 pontos.

Já em outra prova que o Brasil costuma ter problemas, as barras assimétricas, Rebeca Andrade, mesmo cometendo uma falha, teve nota de 12800 e garantiu o bronze. O ouro foi novamente da canadense Onyshko com 13850.

O Brasil precisa que Flávia  Saraiva ( 3 medalhas nos Jogos da Juventude em 2014), Lorrane Oliveira, Rebeca Andrade e Julie Kim estejam no auge no final de outubro. Assim, junto com as experientes Jade Barbosa e Daniele Hypólito, consigam a complicada tarefa de classificar a equipe brasileira entre as 8 melhores do mundial da Escócia, para assegurar vaga na Olimpíada de 2016.

Fonte: Yahoo