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Chacina: trabalho de peritos do RS em Alegrete deve durar uma semana

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Os peritos do Rio Grande do Sul que deveriam chegar nesta quinta-feira (27) ao Piauí para atuarem  no caso da chacina de Alegrete, onde seis pessoas foram mortas, só chegam ao estado na segunda-feira (31). O crime aconteceu no dia 18 de agosto, no povoado Boa Vista, que fica na zona rural, cerca de 15 km do município. Seis pessoas da mesma família foram executadas à queima roupa por volta das 19h.

O trabalho deve durar uma semana. Os peritos vão trabalhar em dois pontos: identificar digitais que não foram detectadas no primeiro exame e identificar perfis de DNA. A viagem para Alegrete acontece na noite da próxima segunda. "Os trabalhos começam na terça-feira em Alegrete e os exames devem sem concluídos em uma semana", explica o diretor geral de perícia do Instituto Médico Legal (IML), Antonio Nunes.

"Nós não temos um laboratório de DNA, por isso montamos uma equipe e pedimos ajuda ao Rio Grande do Sul", acrescenta o diretor.

Cinco suspeitos da chacina foram detidos. Segundo a polícia, o possível pivô da chacina em Alegrete do Piauí é a estudante universitária Maria do Socorro Carvalho, 23 anos. Conhecida como Galega, ela era neta do casal de idosos e proprietários da residência onde ocorreu o crime.

A mulher é suspeita de participação dos assassinatos de Ciamara Ramos, 19 anos, que ocorreu em 2012 e do professor George Francisco Carvalho no mês de junho. A chacina seria uma vingança.

Os mortos foram identificados como Cícero Domingos de Carvalho, 63 anos, Francisca Luiza de Carvalho, 63 anos, a filha Silvia Francisca de Carvalho, 43 anos, Sildo de Carvalho, o filho adotivo, Bartolomeu Gomes,  primo da vítima, e Maria do Socorro Carvalho, a neta, de 23 anos, conhecida como Galega.

Hérlon Moraes
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