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Ministro promete regionalizar a saúde do Piauí e quer CPMF para municípios

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Em Teresina, o ministro da saúde Marcelo Castro disse que as ações prioritárias para a saúde do Piauí serão a estruturação da rede de saúde nos municípios, sobretudo prezando pela regionalização do atendimento nas cidades. 

Marcelo Castro também defendeu que caso a CPMF volte, os recursos não sejam destinados apenas à União, mas também aos estados para a seguridade social e aos municípios para a área da saúde.

“Tenho a consciência que as primeiras ações devem garantir a estruturação bem como a regionalização da saúde nos municípios, porque só assim poderemos dar mais saúde a todos os cantos do estado. Meu coração está no Piauí. Na causa do Piauí ele irá bater mais forte e um dos primeiros passos, que estamos dando para descentralizar a saúde é levando os serviços oncológicos, primeiramente para os municípios de Parnaíba e Oeiras”, declarou. 

Nesta sexta-feira(23), Castro assinou um convênio entre o Ministério da Saúde e o governo do Estado com a entrega de nove unidades de saúde bucal móveis que serão distribuídas nos municípios do estado. Ainda faltam a serem entregues quatro unidades. 

O convênio do programa Brasil Sorridente é de R$ 16 milhões, sendo disponibilizados R$ 2 milhões para compras de veículos, além de repasse anual de R$ 730 mil para o custeio das unidades no Piauí. A manutenção e o pagamento dos funcionários nos municípios ficam a cargo da prefeitura. 
   
Marcelo Castro disse que precisará da ajuda do governo e do município para ter um detalhamento das necessidades da saúde no estado. 

“Já me reuni com o governo que apresentou um plano para reestruturar a saúde do Piauí e em breve teremos uma audiência com o prefeito para que nos mostre um plano detalhado da saúde em Teresina. A partir do diagnóstico, poderemos ver quais os ideais e as maiores necessidades para a área da saúde”. 

Marcelo Castro disse ainda que Teresina está sobrecarregada com pacientes do interior do estado, do Maranhão e até de outros estados e é inconcebível que a Prefeitura esteja gastando 35% da sua receita com a saúde, quando o obrigatório é que ela gaste apenas 15%. 

“Por este motivo, sou um defensor de mais recursos para a saúde, principalmente para os municípios, então vamos empreender essa luta nacional da volta da CPMF. A proposta que nós temos no momento é esta, então vamos lutar para que ela seja implantada não só angariando recursos para União, mas que os municípios recebam parte da arrecadação do imposto, para aplicarem na área da saúde”, argumenta o ministro. 

Funasa

O ministro também participou hoje da assinatura do convênio entre a Funasa e o governo do Estado para auxiliar na elaboração de 100 planos municipais de saneamento básico, no qual a fundação vai disponibilizar em torno de R$ 16 milhões para as cidades elaborarem seus planos. 

Marcelo Castro lembrou que o convênio é de suma importância porque "com mais investimentos no saneamento básico e esgotamento, pode-se evitar o gasto posterior com saúde por problemas ocasionados pela falta do saneamento". 


Flahs de Lyza Freitas 
Redação Caroline Oliveira
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